sábado, 30 de maio de 2009

"Estamos saindo da Era da Eficiência para entrar na Era da Eficácia"

Vender, ganhar mercado, se relacionar com o cliente e medir todo o retorno sobre o investimento é o que sonham 10 entre 10 diretores de Marketing. E se algo dá errado, logo o sonho vira pesadelo. Mas, ao que parece, os clientes da Rapp Collins dormem bem todos os dias. Isso porque Abaetê de Azevedo, CEO da Rapp Collins Worlwide para a América Latina, sabe como cantar uma canção de ninar a cada trabalho desenvolvido.

Entre as frases da canção, estão a que intitula a sua entrevista ao Mundo do Marketing e a primeira resposta. “O Retorno sobre o Investimento está, cada vez mais, sendo o parâmetro para julgar o trabalho das agências”, afirma. Para Azevedo, somente com o Marketing de Relacionamento é possível conquistar, além de participação de mercado, um espaço no coração do consumidor. “Você chega tão perto do consumidor e lhe dá tantos benefícios que ele fica próximo da marca. A propaganda diz que constrói marca, que informa sobre os produtos, mas quem realmente pode colocar a marca próxima do consumidor, respondendo todas as suas dúvidas e criar diálogo com eles, é quem vai conseguir o share of heart”, ressalta o autor do livro “Marketing de Resultados” escrito ao lado de Ricardo Pomeranz, seu sócio na Rapp Digital.

Mas isso só é possível se os principais executivos da empresa estiverem envolvidos e o tamanho das verbas esteja de acordo com as ambições da companhia. “O Marketing Direto está virando estratégico. Hoje temos freqüentes reuniões com presidentes e vice-presidente de grandes empresas”, conta Abaetê de Azevedo, que planeja a aquisição de empresas de móbile marketing e fala sobre concorrências e a evolução do Marketing Direto nos últimos anos.

Como está a questão do Roi no marketing direto?
O Retorno sobre o Investimento está, cada vez mais, sendo o parâmetro para julgar o trabalho das agências. Quem paga a conta do Marketing na empresa quer aumentar as vendas e ganhar mercado muito mais do que manter. Por isso, os profissionais de Marketing estão sendo mais cobrados pelos resultados. Estamos saindo da Era da Eficiência para entrar na Era da Eficácia. Antes, um bom diretor de Marketing fazia três ou quatro promoções no ano de acordo com o calendário promocional, fazia anúncios de tempos em tempos e usava o Marketing Direto para manter isso. O objetivo era ganhar apenas visibilidade e a diminuição das campanhas institucionais mostra isso.

Há muitas coisas que mudaram, como você citou. Mas o que não vai mudar nos próximos anos para o consumidor?
Custo-benefício. A maturidade do consumidor está crescendo e para entender o custo-benefício que o consumidor procura não precisa ser expert. Se você encontra duas torradeiras, uma de quatro fatias de pão, outro de duas, as mesmas têm o mesmo principio de qualidade, de garantia, de design, e custam a mesma coisa, você vai pegar a de quatro torradas. O consumidor quer sempre mais pelo mesmo preço. Sem dúvida o valor da marca é inquestionável, mas hoje isso está mais relativo.

As empresas estão preocupadas em ganhar mercado. Mas como o relacionamento e a comunicação direta podem dar a elas espaço no coração (share of heart) dos consumidores com um discurso vendedor?
Quem é o pai e a mãe de uma criança? É quem cuida e, às vezes, ainda há crianças que são criadas por pais adotivos que nem querem ficar com os pais verdadeiros depois que conhecem. Com o Marketing de Relacionamento, você chega tão perto do consumidor e lhe dá tantos benefícios que ele fica próximo da marca. A propaganda diz que constrói marca, que informa sobre os produtos, mas quem realmente pode colocar a marca próxima do consumidor, respondendo todas as suas dúvidas e criar diálogo com eles, é quem vai conseguir o share of heart.

O que precisa para o Marketing de Relacionamento obter mais verba do cliente e estar mais próximo ainda do planejamento estratégico das empresas?
Estamos em uma fase de transição bem rápida, o que significa uma melhor proporcionalidade na distribuição das verbas. Isso vai dar a importância que uma agência de Marketing Direto merece porque são ferramentas que devolverão um custo-benefício muito interessante. Nesta fase de transição, haverá vítimas daqueles que não souberem entregar isso. O problema também é que estamos num país com uma cultura de propaganda muito forte porque temos grandes dimensões e de produtos massivos. Mas a mudança a que me refiro mostra que o Marketing Direto está virando estratégico. Hoje temos freqüentes reuniões com presidentes e vice-presidentes de grandes empresas.

Mas há quem ainda não faça Marketing Direto acreditando que é caro. O que você pode falar para mudar esta crença?
As fases de transição têm várias características, e uma delas é a conversão de profissionais para o Marketing Direto. Ainda tem muita gente que veio da publicidade, de outras áreas e ainda há barreiras. Mas o que está acontecendo é que já tem gente se formando em Marketing de Relacionamento desde a origem, o que força a distribuição de verbas. E aí vem o incontestável: o Roi vai mostrar que ficará melhor para a companhia a utilização do Marketing Direto porque ele mensura tudo.

E agora o Marketing Direto ganha uma nova ajuda ao se aliar aos meios digitais. Como a agência tem se preparado para este novo momento?
Temos 110 milhões de pessoas com um celular na mão. Já estamos desenvolvendo experiências com clientes com resultados muito bons, mas que não posso dar mais detalhes porque é muito estratégico.

Tem a área de incentivo da Rapp também.
Não somos metidos a gênio não, mas há áreas na Rapp que nasceram a partir de uma demanda do cliente. Foi assim com a área digital que os clientes estavam pedindo e nos associamos ao Ricardo Pomeraz. E eles aceitaram a nossa proposta porque traz um conceito de relacionamento por trás. A área de incentivo vem a reboque das tendências de mercado, assim como foi a digital. Estamos fazendo alianças estratégicas com outras agências para ter mais serviços aqui, como mobile marketing e promoções que sejam mensuráveis.

O cliente está entendendo melhor todas as ferramentas?
Estão entendendo muito e estamos montando equipes de atendimento de primeira linha para poder atendê-los. É a nova geração que está chegando. Sem contar na nossa obrigação de provocar o cliente sempre com novos projetos. Este é um desafio de toda a agência, com uma Tsunami de jobs, de clientes no telefone pedindo um monte de coisas, e os projetos pró-ativos.

E as concorrências?
Não temos medo de entrar em concorrências. Dificilmente deixamos de entrar até porque o nosso histórico é de vitória. Concorremos contra 10 agências pela conta da Volkswagen porque levamos uma proposta muito completa de planejamento e criação. O Marketing Direto tem uma tendência de ir para as concorrências com muito mais planejamento do que criação. E,no fim do dia, o cliente também quer ver criação, não só de coisas técnicas e blá blá blá. É preciso ter muito planejamento estratégico, estimar retorno, mas não pode ser chato e muitas vezes a criação acaba definindo (a concorrência).

Neste ponto, as agências entregam um planejamento e uma criação com um valor que o cliente não está disposto a pagar. Como fazer para chegar no melhor para ambos?
Temos fórmulas de remuneração diferenciadas. Propomos ao cliente a começar (o trabalho) quando não há um entendimento da forma de remunerar. No final de um ou dois meses, fazemos uma média e estabelecemos um fee. É como um rodízio, pois quem vende e quem come fica satisfeito. Temos que buscar uma adequação ao sistema do cliente.

Como a Abemd pode trabalhar esta questão, uma vez que há códigos e tabelas, mas que poucos conhecem e usam?
A Abemd, que é comandada pelo Efraim (Kapulski), com a melhor administração que já teve, não se envolve muito nestas questões. Reunimos-nos, elaboramos um livro com código de ética para ter um mínimo de procedimento para as concorrências, mas a Abemd não se envolve no processo. Ela tenta balizar o mercado, mas quem baliza mesmo são as cinco ou seis melhores agências do mercado.

Muito boa essa!

Fonte: Mundo do Marketing

Todeschini faz endomarketing com TV Corporativa

A Todeschini está investindo em uma TV Corporativa desde 2007. O objetivo da fabricante de móveis planejados é padronizar as práticas e alcançar a excelência dos serviços prestados nas 350 lojas exclusivas da rede.

A empresa implantou ainda o programa de treinamento Saiba+Todeschini, com cursos presenciais, ensino a distância via internet e informações pelo canal de TV fechado. Segundo o coordenador do Setor de Treinamentos da Todeschini, Márcio Augusto Machado, a eficiência dos canais está superando as expectativas.

Fonte: Mundo do Marketing

Muito boa essa heim!

Abraços!



Os 9 Planos Topográficos do Mercado

De uns dez anos para cá, pudemos notar que com mais empenho, as forças produtivas do mercado se organizam em função de analisar suas próprias relações. Este movimento de olhar a si mesmo, que em epistemologia se chama “dobra”, ganhou velocidade com as importantes contribuições de pensadores já “clássicos”, como Porter, Drucker e muitos outros. No entanto, não somente podemos viver a falar de forças, nem de relações ou modelos de clusters. O dinamismo e a velocidade das transformações impõem um ritmo alucinante e, logo mais - isto que, para a maioria ainda é novidade - receberá outro poderoso influxo de moldes topográficos, dialógicos e topológicos. A análise diagnóstica entrará com força total em nossas vidas.

Sendo assim, tentarei detalhar o que se pode esperar para estes movimentos, que, apesar de serem mais conhecidos em filosofia e matemática, começam a ganhar espaço de reflexão nas áreas corporativas. Convencionalmente, espaços topológicos são estruturas que permitem a formalização de conceitos tais como convergência, conexidade e continuidade, atuando como noção unificadora central. Dialógico significa plural. Topográfico, os desníveis e panoramas. Diagnosticar é apontar.

Para tentar desvendar este novo “segredo”, resumi o conteúdo em planos de intersecção, com as perguntas e objetivos principais. Claro que é um resumo, pois este assunto não se esgota num artigo. A noção de planos que se entrecruzam deverá nortear o que entendemos por relações com o mercado e com as estratégias empresariais. Do varejista ao conglomerado que domina toda a cadeia produtiva, ninguém estará isento de participar de uma revolução das simulações e mapeamentos. Por enquanto, devemos nos preparar para a aplicação em nove planos convergentes. São eles:

1- Geo Marketing
Pergunta: Onde estão?
Ação: Infiltrar, Reconhecer e Combater
Objetivo: Identificar a Topografia e Acidentes (Concorrentes/Público/BI)

2- Psico Marketing
Pergunta: O que faz? (Você seguro? Você feliz?)
Ação: Criar campo transcedental neutro e aprazível (Compra e Comunicação)
Objetivo: Eliminar resistências internas + Formar Experiências para compra futura

3- Fisio Marketing
Pergunta: O que tem lá? (que valha a pena ir para conhecer?)
Ação: Vencer a inércia do consumidor e eliminar zonas de conforto (ampliar raio de ação)
Objetivo: Formar zonas intermediárias e/ou clusters variados (novos “pólos”)

4- Cultural Marketing
Pergunta: Como se fazem as coisas por lá? (o que querem realmente e como são?)
Ação: Formar a aceitação e métodos para reconhecê-la
Objetivo: Produção de novas demandas e maior share

5- Lobby Marketing
Pergunta: Qual o caminho mais curto? (existem outros acessos?)
Ação: Evidência, pressão e antecipação
Objetivo: Influenciar escolhas, decisões, espaços e ganhar concorrências

6- Trade Marketing
Pergunta: O quanto podemos participar? (que ações funcionam no PDV?)
Ação: Promoção Inteligente, Ostensiva e Estratégica
Objetivo: Controle do PDV e do melhor espaço no mercado (impacto + venda + imagem)

7- Endo Marketing
Pergunta: Como somos compreendidos? (Isto ocorre? Quando ocorre? Em que nível?)
Ação: Alinhamento Organizacional para um perfeito comando de tropa
Objetivo: Contar com toda a cooperação dos colaboradores (compreensão da Missão)

8- RSE Marketing
Pergunta: O que é Nossa Responsabilidade? (Social, Trabalhista e Ecológica?)
Ação: Neutralização de impactos e sustentabilidade (não só ecológica, mas todos os setores)
Objetivo: Amortecer e sanear quaisquer aspectos negativos na organização

9- Philo Marketing
Pergunta: Quais objetivos são legítimos e sustentáveis?
Ação: Ética reformuladora e processos sustentáveis
Objetivo: Comando racional do processo e conscientização a longo prazo.

Como vêem, existem algumas novidades em relação à visão de mercado, que não se esgotam num simples planilhamento de vendas ou previsões de retorno. Estas simulações pressupõe ter-se em mente um horizonte de realização de progresso. Mas, um progresso que seja seguro e, à cada ação implementada esteja, automaticamente, banindo os desequilíbrios.

Por Luís Sérgio Lico*

* Luís Sérgio Lico é Filósofo e Conferencista. Especialista em Treinamentos, Palestras & Workshops de Alto Impacto Motivacional. Professor, Articulista e Autor do Livro: O Profissional Invisível.

Fonte: Mundo do Marketing

“Demita o Diretor de Marketing”

Roberto Justus está fazendo escola. Agora é Walter Longo, seu consultor no programa O Aprendiz, mentor de Estratégia e Inovação do Grupo Newcomm e Vice-Presidente da Young & Rubicam no Brasil que propõe a demissão de profissionais. Mas Longo não é tão implacável quanto Justus. Ele propõe que o diretor de Marketing vire um diretor de nexo, tamanha é a falta de conexão entre as estratégias e ações de Marketing das empresas hoje em dia.

A falta de nexo é explicada pelo momento que o mundo está vivendo. “Estamos entrando num período conhecido como Tesarac”, aponta Walter Longo em entrevista ao Mundo do Marketing. Segundo o especialista, estamos num período da história em que ocorrem mudanças sociais e econômicas, transformando o mundo numa sociedade caótica e desorganizada até que a sociedade encontre uma nova ordem que a recomponha. “É uma revolução igual a Revolução Industrial. O volume de mudanças brutal que está acontecendo em todos os setores gera uma dificuldade de saber para onde as pessoas vão”, complementa.

O que antes eram certezas agora são dúvidas. “Quando você não tem noção muito clara de onde você vai, fica mais difícil ter um nexo”, analisa. Outras razões explicam a falta de nexo. Há uma explosão de novas mídias. Com isso, a capacidade de perder nexo é maior também. O Marketing extrapolou o Marketing. “Hoje tem muitas pessoas diferentes numa empresa fazendo marketing. A área financeira faz relação com o investidor, o RH faz relação com o público interno, a área de produção faz pesquisa, design e o Marketing acaba fazendo só publicidade”, explica.

Razões da falta de nexo no Marketing
A falta de nexo vem também da mudança que o avanço da mídia digital proporcional. Mudou a forma de relacionamento entre as empresas e o consumidor. De acordo com Walter Longo (foto), que acaba de lançar o livro “O Marketing na era do nexo” (BestSeller) ao lado de Zé Luiz Tavares, há uma dificuldade de planejar porque tudo muda muito, a toda hora. “O profissional perde muito o lado estratégico e parte para o tático, mas ele pode ser estratégico sendo tático e tático sendo estratégico. Sem isso o nexo perde muito da sua força”, adiciona.

Nesta Era de Tesarac impera o Marketing do medo. Os profissionais de Marketing estão com medo de tomar decisões. Deixa que o concorrente faça antes e depois decide o que vai fazer. “Muita gente está tomando decisão não por ter certeza, mas para não ficar para trás. Empresas de propaganda estão criando braços digitais não porque acreditam no negócio interativo, mas sim porque se não fizerem o cliente vai para outro lugar”, ressalta Walter Longo.

Dificuldades e caminhos
O que dificulta a tomada de decisão correta e com nexo é que o próprio processo decisório está errado. “ As decisões são tomadas por dedução, por generalização, por repetição ou por intuição. Dependendo do tipo de decisão que se toma, coloca-se a empresa em risco”, diz. “Há centenas de formas para uma empresa se comunicar. E a empresa fala uma coisa na propaganda, fala outra no ponto-de-venda e esses esforços acabam sendo anulados e gera uma marca sem energia”, completa Longo.

Por isso Walter Longo acredita que o diretor de Marketing deveria se transformar num diretor de nexo. “Ele deveria ser o grande orquestrador de todas as ações. Ele deve ser o defensor, o evangelista da marca desde o jornalzinho do chão de fábrica, que deve estar em consonância com a missão e os valores da empresa”, assegura. E aqui não entra só a criatividade, embora seja muito importante. “O que necessita é um ambiente propício a criatividade, um clima organizacional que admita erro e, num momento de crise, certas pessoas não ousam por medo de errar. Uma coisa importante é que o nexo não limita a criatividade. Nexo é ter pertinência e coerência”, conclui.

Abraços

Fonte: Mundo do Marketing

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Red Bull comunica sua marca no Brasil sem utilizar a mídia tradicional


Conta-se nos dedos das mãos as marcas que promovem ações de marketing tão inusitadas e impactantes quanto a austríaca Red Bull. Corridas de aviões, piloto de Fórmula 1 com capa de Super Homem, competições em que se joga um ovo a uma altura de 15 metros sem que ele quebre, colocar um atleta para fazer wakeboard nas ruas alagadas de Veneza são apenas algumas delas.

Todas essas ações falam por si. Ganham as capas dos jornais do mundo inteiro. Passam em programas esportivos na TV, as pessoas comentam por dias, postam fotos e comentários em blogs, vídeos no YouTube, criam comunidades em redes sociais e pronto: a marca é divulgada sem comprar um centímetro de jornal sequer nem um comercial na TV.

Com este histórico, contratar uma agência de publicidade no Brasil pode parecer desnecessário. Mas só parece. Para a Loducca, que passou a trabalhar com a marca no país em janeiro deste ano, o desafio é grande. Principalmente pelo briefing da Red Bull. Apenas cerca de 20% das ações usarão mídias tradicionais.

O sócio e diretor de criação da Loducca, Guga Ketzer, conversou com o Mundo do Marketing e comentou sobre os desafios de trabalhar para “uma marca transgressora”. Veja os principais trechos desta conversa na agência que tem uma moto na entrada com a marca da bebida. Um presente da Red Bull que em troca quer resultado para além das mídias tradicionais.

Desafio
“(O cliente) é um grande desafio para a Loducca porque é uma marca extremamente jovem, inovadora e diferenciada, que surgiu de uma categoria de produto que não existia. Ela inventou uma categoria. Está no DNA deles, no espírito da marca fazer ações diferenciadas. É um desafio excelente ficar o tempo inteiro atrás de coisas novas, inventar ações fora da mídia e fazer barulho”.

Ousadia
“Ficamos até acuados porque eles já fazem coisas tão boas e nos força a ser cada vez mais ousados. É um cliente que nos força a estar o tempo inteiro pensando em coisas diferentes. É o tipo de coisa que temos aqui com a MTV. Se não tivermos o pulso muito apertado em inovação, tecnologia e em o que está na frente, em o que vai acontecer, estamos atrasados”.

Dificuldade
“Ao mesmo tempo em que alguém pode olhar e dizer que é difícil, que é complicado superar as expectativas, por outro lado temos uma grande chance”.

O que fez ganhar a conta
“Não foi uma concorrência convencional. Foi uma procura por uma filosofia de trabalho. Ganhamos muito mais pela história, pelos trabalhos e pelo perfil da agência do que por uma concorrência tradicional”.

Profissionalismo
“A Red Bull tem um espírito inovador, ousado e transgressor, mas ao mesmo tempo super organizado, super correto, super certo. É muito o que a Loducca é e por isso que temos uma sinergia”.

Quebra de paradigma
“Para a Loducca não é tanto uma quebra de paradigma porque por mais que a remuneração tradicional das agências esteja baseada em mídia, a Loducca está muito baseada em fee. Temos trabalhado para muitos clientes com coisas que não são só mídia”.

Ideia
“O essencial de todo o trabalho é a ideia. Todas as cento e tantas pessoas que trabalham aqui trabalham em prol da ideia. Cada ideia precisa ser colocada de um jeito, seja na mídia, num evento ou em uma promoção. Depende da necessidade do cliente. Existe ideia tradicional, não existe mídia tradicional. Uma boa ideia pode ser colocada na TV, no jornal e até em uma revista, sim”.

 A necessidade de Red Bull
“Eles têm uma necessidade de marca, de comunicação. Não adiantaria eles terem o melhor evento do mundo se eles não reverberassem. Eles têm uma assessoria de imprensa fantástica, mas é preciso saber que tal dia vai ter o Flugtag, uma competição de aviões caseiros que têm que voar o maior tempo possível. Estamos fazendo essa divulgação no ponto-de-venda, em parques, em faculdades, na mídia tradicional, na Internet e no YouTube”.

Conteúdo
“A Red Bull produz muito conteúdo. Eles patrocinam duas equipes de Fórmula 1 e vários pilotos usam a garrafinha com a bebida. Grandes eventos que eles fazem passam na Globo e no mundo inteiro. Nosso papel é comunicar estes eventos, propor eventos e ações novas. Correr atrás de novidades e procurar o que nunca ainda foi feito”.

Comunicação
“A comunicação dela não se dá só com as ações de comunicação. Se dá muito com os eventos, com os fatos e com as ousadias deles. O core business deles é inovação. Ruptura. Transgressão. O lance é como isso reverbera. Com relações publicas, com conteúdo e com comunicação tradicional”.

 A sete chaves
“Temos planejado ações muito legais, mas que não podemos falar porque acontecerão às vezes até sem aparecer a marca e estraga a surpresa. Tem coisas que são muito sigilosas. Tem gente até na agência que não sabe”.

Uma ação
“A Red Bull ganhou um prêmio e eles queriam dar um diploma, dar alguma coisa para os funcionários guardarem como lembrança. Fizemos um shape de skate assinado por artistas para colocar na parede com o seu nome”.

Abraços!

Fonte: Mundo do Marketing

O Marketing da nova geração

Acabou a Era do discurso quando o assunto é Marketing. “Não adianta fazer mais gracinha porque hoje os consumidores são capazes de criar seus próprios comerciais”, aponta Mario Castelar, Diretor de Inovação da Nestlé em entrevista ao Mundo do Marketing sobre o lançamento de seu livro cujo título é o mesmo desta reportagem: “O Marketing da Nova Geração”, editora Campus.

A interrupção, a comunicação unilateral está chegando ao fim. “Agora tem que se estabelecer conexão com as pessoas. Dizer o que interessa a elas e fazer uma proposta que tenha algum significado, criar um relacionamento, prestar serviço e proporcionar experiência”, afirma Castelar. Hoje, as empresas devem conversar com as pessoas porque elas falam, opinam e vão até as empresas.

A Nestlé tem seis portais na internet que recebem dois milhões de acessos por mês. Por dia, são 10 mil contatos com consumidores. “Prestamos atenção a isso. Se o consumidor sugere alguma coisa, buscamos atender se for possível. Isso que vai funcionar daqui para frente. É relacionamento”, explica o executivo que já esteve à frente do Marketing da multinacional suíça no Brasil. Seguindo este princípio, a própria Nestlé voltou atrás em 2008 na descontinuidade de uma linha de Nescau depois que milhares de consumidores reclamaram.

Pessoas ao invés de consumidores
Consumidores não. Pessoas, ressalta Castelar. “Se você só olha para uma dimensão delas, que é o consumo, deixa de entender o todo. O profissional de Marketing tem que sair mais para a rua. Temos que deixar o escritório e ir para onde as pessoas estão vivendo. Prestar atenção e produzir projetos de Marketing e de comunicação, produtos e serviços, a partir do olhar destas pessoas”, diz.

Neste novo tempo, as pesquisas e a comunicação também devem mudar. Hoje, a base amostral é um domicílio. Para Castelar, a menor unidade amostral não pode ser mais o domicílio porque não funciona mais. “Os hábitos não são homogêneos em um domicílio. As pessoas comem comidas e assistem a programas diferentes. Tem que entrevistar um por um”, constata. Na hora de comunicar, também deve se considerar o indivíduo. “É mais barato fazer uma comunicação um a um hoje por causa da possibilidade dos meios móveis. A internet possibilitou fazer comunicação um a um com efeito massivo porque atinge muita gente, pondera Mario Castelar.

Novas regras
Novos canais de venda também devem ser explorados. A Nestlé está vendendo seus produtos de porta em porta nas periferias dos grandes centros. “Está tendo muito resultado”, conta. Outra mudança está na concepção dos produtos da multinacional. Com as pessoas e a comunicação em movimento, a Nestlé está desenhando produtos que facilitam as pessoas a comerem ao mesmo tempo em que estão andando.

Estas são algumas das mudanças do Marketing da nova geração. Há muitas apontadas por Castelar, como a multidisciplinaridade e a transparência. “A empresa tem que ter um projeto de Marketing suportado por um grupo que conhece todas as disciplinas e ferramentas”. E não pode mais mentir. “Antes se mentia muito. A grande malandragem hoje é ser correto, honesto, transparente e ser do bem”, atesta.

Abraços!

Fonte: Mundo do Marketing

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Tylenol lança campanha inédita de marketing

Tylenol vai realizar uma campanha de marketing com foco no consumidor final. Com comerciais em TV aberta e por assinatura, anúncio em mídias impressas, ações no ponto de venda e na internet, a marca aposta na ideia de mostrar que os bons momentos da vida não devem ser desperdiçados em decorrência das dores. A campanha tem como principais objetivos apresentar para o grande público a linha adulta da marca e comunicar que Tylenol tem um medicamento especifico para cada tipo de dor.

Desde que chegou ao Brasil, em 1974, Tylenol nunca realizou uma campanha publicitária para os consumidores finais. Os esforços da marca sempre estiveram focados na linha infantil, com produtos dedicados ao tratamento da febre e da dor. Nesse segmento, o médico tem um papel importante na decisão do consumidor final. Com esta estratégia, TYLENOL®, mesmo sendo isento de prescrição médica, sempre ocupou um lugar de destaque entre os medicamentos mais prescritos do Brasil.

Recentemente, Tylenol passou a atuar de maneira mais expressiva no segmento adulto, com o lançamento de dois produtos: Tylenol DC, indicado para tratar dores de cabeça, e Tylenol AP – Ação Prolongada, indicado para dores nas costas, musculares e artrite.

O comercial de TV, desenvolvido pela JWT e no ar a partir desta semana, volta a atenção dos consumidores para os bons momentos da vida, que não devem ser desperdiçados em decorrência das dores. O filme mostra um jovem com dores no ombro que aproveita para jogar futebol com seus amigos após livrar-se da dor, e uma mãe com dor de cabeça que ao solucioná-la vai ao parque de diversões curtir bons momentos com o seu filho.

Este diálogo com o consumidor final não muda em nada a importância que TYLENOL® dá aos médicos que ajudaram na construção de uma imagem de qualidade, respeito e segurança. Assim, a comunicação com os médicos permanece a mesma, com foco na linha infantil.

Fonte: AdNews

Abraços!

Como funciona o marketing das vendas de modelos raros

Reprodução Internet
Ferrari 330TR foi fabricada em 1962

Apresentar determinado produto no ambiente certo faz parte das regras do marketing de excelência. E no mundo dos leilões de carros de luxo isso também acontece. Um bom exemplo é a estratégia usada pela organizadora de leilões da Ferrari, a RM Auctions. Para um seleto grupo de clientes, existe um programa de quatro dias de experiências exclusivas antecedendo o grande dia do leilão, que acontece no cento de logística da equipe de Fórmula 1. O tal programa inclui visitas ao museu da marca italiana e à linha de montagem, além de um passeio até alguns castelos onde ficam coleções particulares, para apreciar alguns dos modelos que foram comprados em leilões famosos.

As atividades organizadas fazem parte de uma venda especial agendada todos os anos e que foi batizada como “Leggenda e Passione”. O seleto grupo de pessoas que participam desse programa também tem a oportunidade de pilotar um moderno modelo 599 na pista de testes da marca, em Fiorano (Itália) e isso também faz parte da estratégia de aumentar o interesse desses clientes em potencial pelos esportivos da Casa de Maranello. Além disso, a figura do leiloeiro também é importante, ainda mais depois que os preços das raridades leiloadas começaram a bater recordes. Por isso, a mídia também é usada, com cobertura dos leilões por TV a cabo, que são regados a comentários bem detalhados sobre os carros à venda. E para atrair o público, esses eventos acabam se transformando em verdadeiros espetáculos.

Reprodução Internet
288GT é de 1985, enquanto a 365 GTB foi feita em 1973

O famoso leitão Barrett-Jackson, no Arizona (EUA) conta com jantar de gala, lojas de jóias e spa que inclui até tratamento com aplicação de Botox. Mas todo esse trabalho tem sua recompensa, como com vendas bastante especiais, como a da Ferrari Califórnia 250 GT, de 1961, que foi do ator James Coburn, pela quantia recorde de US$ 10,9 milhões. O valor foi o maior pago por um clássico depois de 21 anos, superando os US$ 9,7 milhões da Bugatti Royalle 1931, em 1987. Esse mundo glamuroso dos carros antigos começou a tomar forma a partir dos anos 50, quando estrelas de Hollywood e milionários do mundo inteiro entraram nesse cenário.

Chamar a atenção dos potenciais compradores de clássicos de luxo é bem mais do que apenas distribuir um catálogo, convites e reservar uma cadeira especial durante o leilão. A estratégia de marketing também inclui viagens para a Itália oferecidas para clientes dos Estados Unidos, Canadá, Rússia, Japão e Austrália. Afinal, vender Ferraris em um ambiente histórico e com certificado de originalidade combina experiências que não se pode comprar. Em casos muito especiais ainda é possível andar na pista de testes com algumas raridades, provando que os clássicos não sobrevivem de aparências.

Reprodução Internet
512S de competição foi feita em 1970; a famosa F40 é de 1990

Essa credibilidade dos leilões de luxo conquistou o colecionador Dino Maggio, que vive em Ontário (Canadá), que tem 40 carros em participou do primeiro leilão no ano passado quando seu filho foi convidado a ir até a pista da Ferrari. Depois de ter completado toda a programação para os VIPS, Maggio comprou uma F430 Scuderia. “Gosto de fazer bons negócios, comprar o melhor produto possível e todo esse programa de inspira confiança”. Mas essa estratégia é usada apenas para leilões de carros sofisticados, uma vez que outra venda do gênero já tem uma boa base de clientes consolidada. Criar um vínculo com o objeto a ser comprado, bem como conhecê-lo a fundo, são pontos importantes para, diz David Gooding, fundador da empresa de leilões Gooding & Company.

Fonte:autonews

Abraços

domingo, 17 de maio de 2009

Governo Lula já gastou R$ 6,3 bilhões em propaganda


A Presidência da República divulgou nesta semana os números oficiais referentes às despesas com propaganda estatal federal de 2003 a 2008. De acordo com os dados, o governo Lula já gastou o equivalente a R$ 6,3 bilhões no período.
Entre 2007 e 2008, não foram observadas grandes alterações, principalmente porque algumas restrições legais fazem com que o governo diminua os investimentos em publicidade em anos pares. Com valores parecidos no período, os gastos ficaram em torno de R$ 1.027 bi.
Já os valores mais altos foram registrados nos anos de 2005 e 2006, quando o mensalão 'dominava' todos os noticiários do país e era necessário melhorar a imagem do presidente e do seu governo.
Na disputa entre os meios de comunicação, a TV continua na liderança com 60% das verbas publicitárias federais. Apesar de ainda receberem o menor percentual de investimentos, as publicidades na internet dobraram de tamanho desde o início da gestão Lula, passando de 1% em 2003, para 2,6 no ano passado.
Nos meios impressos, os jornais tiveram um aumento na participação, chegando a 13,1% no último ano, contra os 10,3% registrados em 2003. Com 11,4% no início da 'era Lula', as revistas sofreram uma redução no seu percentual, ficando com 7,9% das verbas.
Entretanto, como os valores não incluem gastos com patrocínio, que chegam a aproximadamente R$ 1 bilhão por ano, não é possível saber exatamente quando o governo gasta com publicidade. Os valores se referem apenas a administração pública federal direta e indireta, o que inclui empresas como Petrobras, Banco do Brasil e outras estatais.
Fonte: Redação Adnews
Abraços

sábado, 9 de maio de 2009

Google lança seu primeiro comercial na TV

Após 10 anos de vida, só agora o Google decidiu ir à TV. A marca mais valiosa do mundo, segundo pesquisa recente da Millward Brown (pesquisa esta postada neste blog), estreia seu primeiro comercial na telinha, para promover seu navegador Chrome.

A campanha de divulgação em torno do produto já acontecia desde o mês passado. Os 11 vídeos, encomendados a agências de propaganda, foram exibidos inicialmente no YouTube e, aos poucos, foram disseminados em sites entre anúncios. Um banner na página principal do New York Times online também foi veiculado.

Cada um dos vídeos foi produzido com o custo de US$ 10 mil e alcançou milhões de visualizações no YouTube. A peça que irá ao ar na TV (Acesse) já marcou mais de 2 milhões de acessos. Apesar de nunca ter anunciado na TV, o Google já teve sua marca exposta em outros comerciais que incitavam o espectador a procurar por algo em seu sistema de buscas.

Atualmente, o Chrome é apenas o quarto colocad entre os navegadores com participação de 1,42%. Á frente dele está o Safari, da Apple (8,2%), Firefox, da Mozilla (22,5%)e o líder Internet Explorer, cuja participação é de 66%.
Abraços!
Fonte: AdNews


Melhor trabalho ou melhor campanha de Marketing


Era o melhor trabalho do mundo ou a melhor campanha de marketing do mundo? Ao avaliar os resultados do concurso para “zelador” de uma remota ilha australiana, parece que a segunda opção é ainda mais provável. O tal emprego, apelidado de “o melhor do mundo”, ficou com o britânico Ben Southall, de 34 anos, que terá a chance de relaxar por seis meses em um dos lugares mais bonitos do planeta e ainda receber US$ 100 mil por isso (cerca de R$ 220 mil). Mas quem lucrou mesmo com o evento foi o Comitê de Turismo de Queensland.

A manchete de que Southall, um montador de avestruzes, praticante do bungee jumping e trabalhador voluntário no sul da Inglaterra tinha vencido 35 mil candidatos e ter sido selecionado como um zelador simbólico da Ilha Hamilton, na Grande Barreira de Corais da Austrália, rendeu mais de mil matérias, segundo busca no Google News.

O sortudo começa a “trabalhar” dia 1º de julho. Ele está contratado para trabalhar apenas 12 horas por mês e possui tarefas “muito árduas” a realizar, como mergulhar para explorar o límpido mar australiano, fotografar e cuidar da alimentação de peixes raríssimos. Sua função principal, entretanto, é a de ser um embaixador que escreve blogs e faz uma melhor divulgação da ilha.

O emprego faz parte de uma campanha turística de 1,7 milhão de dólares australianos que tem como objetivo divulgar o nordeste de Queensland – pouco para os mais de 110 milhões já arrecadados em publicidade. Na última terça-feira, a primeira-ministra de Queensland, Anna Bligh, descreveu o concurso como “a mais bem-sucedida campanha de marketing turístico de todos os tempos”.

Especialistas no assunto concordam com Bligh. “Não se consegue comprar este tipo de publicidade”, declarou Claire Beale, editora da revista publicitária Campaign. “Esta foi uma campanha de marketing muito perspicaz em vários níveis. Agora que o candidato foi escolhido, espera-se que a cobertura aumente ainda mais”, complementou.

Resta saber se “o melhor emprego do mundo” irá trazer mais dólares para o turismo de Queensland. “Falando francamente, você pode ter obtido 150 milhões de dólares em publicidade grátis, mas se isso não fizer com que turistas venham para a ilha e gastem dinheiro, só perdemos nosso tempo com a campanha”, disse Anthony Hayes, chefe-executivo da Tourism Queensland, que patrocinou o evento.
Abraços!
Fonte: Gazeta do povo

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Petrobras é a 4ª empresa mais respeitada do mundo

A Petrobras saltou do vigésimo para o quarto lugar entre as companhias mais respeitadas do mundo, segundo pesquisa divulgada pelo Reputation Institute (RI), empresa privada de assessoria e pesquisa, com sede em Nova York. O ranking relaciona 200 grandes empresas do mundo e é realizado anualmente desde 2006. Com a quarta posição, a Petrobras superou empresas como Fedex, Google, Microsoft, 3M, Honda, Philips, General Electric e Walt Disney Co.

O mesmo ranking internacional revela que, entre as brasileiras, a Petrobras aparece em primeiro lugar, à frente da Sadia (5º), Votorantim (20º) e Vale (28º). À frente da Petrobras, no ranking internacional, estão duas empresas europeias e uma norte-americana: Ferrero (Itália), Ikea (Suécia) e Johnson & Johnson (EUA).

A Petrobras conquistou também a melhor posição entre as empresas de energia. O Reputation Institute criou um modelo de avaliação (Modelo RepTrak) que mede o nível de estima, confiança, respeito e admiração, por meio de pesquisas realizadas com consumidores do país de origem das empresas. Foram realizadas 75 mil avaliações, de janeiro a março de 2009, em 32 países.

O Reputation Institute avalia sete dimensões que integram o modelo da instituição, com base em pesquisas qualitativas e quantitativas, e explicam a reputação de uma empresa no âmbito internacional: liderança, cidadania, performance, produtos/serviços, inovação, ambiente de trabalho e governança.

Parabéns a Petrobras e a Sadia pela conquista das posições, isto demonstra que o Brasil não deixa nada a desejar quanto a Qualidade de seus produtos e serviços.

Abraços!

Fonte: Agencia Estado - 6/5/2009 14:06

terça-feira, 5 de maio de 2009

Título do Corinthians teve buetooth marketing

A final do Campeonato Paulista entre Corinthians e Santos teve uma ação de buetooth marketing realizada pela agência digital F.biz para a Shoptimão, loja virtual oficial da equipe da capital paulista.

Aos 40 minutos do segundo tempo, quando o título do Corinthians já era certo, faixas estrategicamente distribuídas e divulgações no placar eletrônico do Pacaembu convidaram os 35 mil torcedores presentes no estádio a ativar o bluetooth em seus celulares para receber conteúdo exclusivo.

Pelo celular, a Shoptimão enviou um vídeo do gol marcado pelo zagueiro Chicão no primeiro jogo da final do campeonato e informou do lançamento da camiseta comemorativa do título.

“Estamos sempre atentos a todas as oportunidades que o mercado mobile oferece. Nesse caso, por exemplo, o consumidor pode comprar a nova camisa ainda no estádio”, ressalta Marcelo Castelo, sócio diretor da F.biz.

A empresa não divulga o número de downloads do conteúdo, mas afirma que no dia seguinte a Shoptimão (loja virtual do Corinthians) foi a empresa que mais adquiriu a camisa comemorativa e a primeira a esgotá-la.

Abraços!

Fonte: www.baguete.com.br

As marcas mais valiosas do mundo

Pesquisa anual Brandz, realizada pela consultoria britânica Millward Brown, que relaciona as cem marcas mais valiosas globalmente, apontou que aquelas ligadas às fabricantes de automóveis perderam 22% de seu valor em um ano.

A edição 2009, a quarta realizada, apontou dentre as cem marcas a Toyota como a primeira do setor no ranking, na décima-quarta posição geral, com baixa de 15% frente ao resultado da pesquisa anterior – para a consultoria a marca Toyota vale hoje US$ 29,9 bilhões.

Curiosamente a marca de cigarros Marlboro, automaticamente associada a um produto teoricamente cancerígeno e, portanto, desagradável ao consumidor em geral, aparece quatro posições acima da Toyota, em décimo. Para o estudo Marlboro vale quase US$ 20 bilhões a mais do que Toyota.

Na seqüência do ranking aparecem BMW, 18ª posição no geral, Porsche em 35ª, Mercedes-Benz em 40ª, Honda em 50ª, Nissan em 67ª e só. Isoladamente o ranking do setor automotivo apresenta, na ordem das dez primeiras posições, Toyota, BMW, Porsche, Mercedes-Benz, Honda, Nissan, Ford, Volkswagen, Lexus e Chevrolet – esta com a maior queda dentre todas, 60% e valor atual de US$ 4,3 bilhões. Não por coincidência a segunda maior queda foi da Ford, 46%, e valor atualizado de US$ 5,9 bi.

O líder geral do ranking é o Google, seguido por Microsoft e Coca-Cola. A única marca brasileira no ranking é Bradesco, 98ª colocação.

O estudo aponta ainda que marcas ligadas ao mundo do automóvel perderam espaço para outras de segmentos que passaram a interessar mais o consumidor – ou a registrar melhor imagem. Estrearam no ranking das cem mais valiosas este ano, por exemplo, Nintendo, Red Bull, Visa e Pampers. Outras, como Blackberry, Amazon e AT&T valorizaram-se.

Para ver a matéria completa sobre o ranking acesse

Fonte: Boletim Auto data

sábado, 2 de maio de 2009

Bluetooth para diversão

Um cara desenvolveu um controle remoto no seu celular para controlar carrinho de corrida utilizando o bluetooth para comunicação entre os aparelhos (celular e carrinho). Sabe quem gostou do filme e entrou em contato com o inventor da brincadeira?? A Mc Laren.
Assista e deixe seu comentário.



Abraços!

Anti rugas da Audi.

Assista o vídeo, simples, rápido e claro.



Abraços!

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Velocidade na veia

A Nike fez o lançamento da nova chuteira Mercurial utilizando o jogador do Santos Neymar, onde o atacante utilizando a chuteira, é lógico, cruza a bola para a pequena área e corre até lá e fica esperando a bola, e faz o gol. Segundo David Grimberg, gerente de comunicação da Nike Brasil "não haverá lançamento na televisão, somente on line, uma plataforma mais barata, eficiente e que atige direto nosso público que é jovem e domina a internet". Já são mais de 500.000 mil acessos. Você pode conferir no site www.nikefutebol.com e deixe seu comentário.

Abraços!

VW de olho no esporte


A Volkswagen foi o primeiro anunciante a comprar a cota de patrocínio da Editora Abril para a Copa do Mundo de 2010. A negociação foi intermediada pela AlmapoBBDO, agência da marca.

Procurada pelo Adnews, a assessoria da Almap não informou o valor da compra. O pacote incluirá inserções em todas as ações relacionadas ao evento envolvendo sete plataformas, pelo período de um ano.

Haverá veiculação de logotipos e anúncios em 14 títulos da Editora Abril, entre eles o Jornal Placar, sites, newsletters, SMS, programas e vinhetas nos canais de televisão do grupo e um evento na África do Sul.

Fonte: Redação Adnews


Spacebusca Google

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