domingo, 26 de dezembro de 2010

Marketing Pesquisa

Gasto com publicidade no Brasil aumenta 20,6%
O gasto com publicidade no Brasil cresceu 20,6% nos dez primeiros meses do ano, na comparação com o mesmo período de 2009. Juntos, os veículos de comunicação faturaram R$ 21,1 bilhões com publicidade até outubro de 2010, segundo dados do Projeto Inter-Meios.
A internet é a mídia de maior crescimento no país. Cresceu 28,85% no acumulado do ano até outubro, atingindo um faturamento de R$ 933 milhões. Com essa receita publicitária, que deve passar de R$ 1,1 bilhão até o final do ano, a internet se consolida como o quarto maior veículo, com 4,91% de participação. Mas a internet, que neste ano nos Estados Unidos deve ultrapassar os jornais em verba publicitária, ainda está distante dos principais veículos no Brasil.
Televisão detém 62,64% do mercado, jornais, 12% e revistas, 8%. Dentre os três maiores, apenas a televisão cresce acima da média do mercado (25,72%, alcançando um faturamento de R$ 13,36 bilhões). Jornais e revistas continuam crescendo, mas em ritmo menor, de 5,33% e 15,77% respectivamente. O faturamento de meio jornal com publicidade foi de R$ 2,66 bilhões nos primeiros dez meses do ano. Já as revistas faturaram R$ 1,54 bilhão no mesmo período. A televisão por assinatura, que detém uma participação ligeiramente inferior à da internet (4,24%), também cresce de forma vigorosa nos últimos meses: 26% no acumulado do ano até outubro.
A mídia exterior (outdoors e mobiliário urbano) cresceu 17,57%, para R$ 615 milhões. A publicidade em cinema, que detém menos de 0,5% do mercado, cresceu 14,26%, alcançando R$ 72,6 milhões.
A única mídia que encolheu em 2010 foi a de guias e listas, com queda de 10%. Nos dez primeiros meses do ano, esse segmento atraiu R$ 272 milhões em publicidade.
PROJEÇÃO
A consultoria ZenithOptimedia, do grupo Publicis, estima que o mercado de publicidade brasileiro deverá crescer 31% entre 2010 a 2013. Com esse crescimento, o Brasil deve acrescentar US$ 4,41 bilhões ao total de gastos com publicidade no mundo nos próximos três anos.
Será, segundo a consultoria, a quarta maior contribuição de crescimento, atrás de EUA, China e Rússia. Esses países vão incrementar o mercado com uma verba adicional de US$ 13,3 bilhões, US$ 11,6 bilhões e US$ 4,43 bilhões, respectivamente.
De acordo com a consultoria, nos próximos três anos o mercado publicitário global deve crescer, anualmente, entre 4,6% e 5,2%. Apenas em 2012 o mercado deverá superar o nível de gastos com publicidade registrado em 2008.
A maior categoria de incremento no mundo é a internet, que cresce três vezes mais rápido do que o mercado como um todo.
Folha Online

Marketing Pesquisa

10 coisas sobre: comprar um carro 0 km





Em uma pesquisa divulgada pelo Ibope em outubro, cerca de 9,5 milhões de pessoas da classe C - hoje, a maior classe consumidora do Brasil – sonham em ter um carro 0 km na garagem. O item só perde para a casa própria. Mas realizar a compra do automóvel exige certos cuidados para que seja prazerosa, como toda a realização de um sonho.


O iCarros listou as 10 coisas que o comprador precisa saber antes de visitar a concessionária:

1 – Pesquise os modelos que atendem suas necessidades. Leia comparativos e avaliações para se informar sobre todas as características de cada um. Compare os dados de cada carro que te interessa e vá para a concessionária sabendo o que procura.

2 – Ao verificar o preço do 0 km, avalie como é a sua desvalorização no mercado. Para isso, procure o valor do mesmo carro ou de seu antecessor com três ou quatro anos de uso na Tabela FIPE, uma referência no mercado de usados.

3 – Vá até a concessionária conhecer o carro de perto. Veja se o interior atende suas necessidades para o dia a dia (espaço, conforto, desempenho...) e, caso seja um lançamento, se é tão bonito quanto você achou que era pelas fotos.

4 – Faça um teste drive para analisar a posição de dirigir e o desempenho. Apesar de ser um contato muito rápido, explore ao máximo todas as funções e ajustes disponíveis no modelo, como a dos bancos, do volante e do computador de bordo, caso disponível.

5 – Escolha os opcionais disponíveis no site da montadora. Dependendo da configuração e da cor escolhida, a entrega pode demorar. Os vendedores, normalmente, oferecem o que há no estoque para pronta entrega. Veja se uma dessas unidades atende sua demanda.

6 – Compare os preços e as condições com outras concessionárias. Cada uma tem uma política de negociação e até de avaliação do automóvel usado que pode ser usado como entrada no novo. Se preferir, você pode anunciar seu carro antigo e aguardar por uma boa oferta.

7 – Negocie os juros do financiamento, que variam de acordo com o valor da entrada e com o prazo. Quanto mais longo, maior é o juro cobrado. Quanto menos meses durar os carnês, menos o consumidor paga de encargos na prestação.

8 – Consulte a loja de acessórios originais, presente em quase todas as concessionárias. O comprador pode escolher rodas, equipamentos de som, tapetes e outros itens. Só é preciso tomar cuidado com a instalação elétrica de alguns acessórios, pois se algum fio for cortado, a garantia pode ser restrita ou até cancelada.

9 – Dê entrada na documentação para emplacar. Muitas concessionárias oferecem o serviço por despachante próprio, mas o próprio comprador pode fazer isso diretamente no Detran ou Ciretran da cidade em que o automóvel será emplacado.

10 – Não se esqueça de saber como funciona o pós-venda. Muitas fabricantes adotaram o preço da revisão fixa, mas se não for o caso, pesquise antes o preço da manutenção e a facilidade de encontrar peças na rede autorizada. Se couber no bolso, parabéns pela aquisição.

Boa sorte!

Abraços!

sábado, 25 de dezembro de 2010

Marketing Promoção

Executivo da Sony fala sobre PlayStation Phone

Surgiu mais uma pista sobre o PlayStation Phone e, desta vez, veio de uma voz oficial. Kazuo Hirai, chefe de games da Sony – possivelmente próximo presidente da companhia – falou sobre as especulações ao New York Times.

O executivo afirmou que a Sony não quer confundir o consumidor com outros produtos, por isso tem de ser cautelosa. "Não queremos os jogadores se perguntando: ‘qual é a diferença entre isso e um PSP?’", disse. "Temos de chegar a uma mensagem que os usuários entendam. Teria de ser um produto que mantivesse os pontos fortes do PlayStation intactos."

Seria uma saída interessante para a empresa, que mesmo concorrendo diretamente com a Nintendo e seu DS, vê nos jogos para celular um perigo muito maior. Os títulos para plataformas como iPhone, iPad, iPod, ou com Android, têm se popularizado e eles ficam cada vez melhores. Além de serem mais baratos e de fácil acesso. O ‘Angry Birds’, por exemplo, foi baixado por mais de 50 milhões de pessoas.

Desde agosto fala-se sobre o desenvolvimento do PlayStation Phone, que nasceria pela Sony Ericsson (joint venture entre Sony e Ericsson que atua no mercado mobile). Mas a Sony desmente desde o começo, mesmo com o Engadget tendo publicado fotos e com o Techblog.gr tendo conseguido um vídeo de um suposto protótipo.

O telefone está se tornando a cada dia, aqueles equipamentos eletronicos pessoais daqueles filmes de ficção científica que assistiamos na década de 80.

Abraços!

Redação Adnews

Marketing Estratégico

O serviço de telefonia e vídeo via Internet Skype caiu em todo o mundo na quarta-feira, evidenciando um dos pontos fracos da ferramenta gratuita de comunicação online.

O Skype, parcialmente controlado pelo grupo de varejo online eBay, anunciou que alguns usuários estavam enfrentando problemas para se conectar. Usuários nos Estados Unidos, Ásia e Europa se queixaram da queda no Twitter.

Em sua página no Twitter, a companhia criada sete anos atrás pediu desculpas pela paralisação e informou que estava investigando o motivo. Por volta das 6h30 (horário de Brasília), o Skype informou que o serviço estava voltando ao normal mas que talvez demorasse algumas horas para que todos os usuários voltassem a ter acesso.

A queda ocorrida apenas alguns dias antes dos feriados natalinos, marca o mais recente revés para a reputação do serviço.

Desconexões de telefonemas e baixa qualidade de serviço vêm há muito sendo vistos como pontos fracos do Skype, que oferece serviços gratuitos de voz e vídeo entre usuários, bem como ligações de baixo custo para linhas de telefonia fixa. A empresa contava com 124 milhões de usuários em outubro. A última grande pane do serviço ocorreu em agosto de 2007, depois de uma atualização rotineira de software.

Muitos consumidores vêm hesitando em abandonar seus telefones fixos e depender exclusivamente do Skype devido em parte a questões sobre a confiabilidade da tecnologia. Essas preocupações, acompanhadas por outras dúvidas quanto à segurança online dos serviços da companhia, retardaram a expansão do Skype no mercado empresarial.

Agora, o grupo enfrenta concorrência de rivais online, como o Google, que permite que seus usuários façam telefonemas usando suas contas do Gmail, bem como de ferramentas sofisticadas de videoconferência tais como o sistema "umi", da Cisco Systems.

O Skype planeja levantar 1 bilhão de dólares em capital por meio de uma oferta pública inicial de ações, disseram fontes próximas do assunto à Reuters, no mês passado. Uma delas afirmou que a abertura de capital deve acontecer no ano que vem.

O Skype foi criado em 2003 e adquirido em 2005 pelo eBay, por 3,1 bilhões de dólares.

Em novembro, o eBay vendeu participação majoritária a um grupo de investidores que inclui Silver Lake, Canada Pension Plan Investment Board e Andreessen Horowitz, por 1,9 bilhão de dólares em dinheiro e 125 milhões de dólares em títulos. O eBay reteve uma participação de 30 por cento.

Ritsuko Ando, da Reuters

Estes sites gratuitos iniciam suas atividades na internet e nem imaginam o tamanho que isto pode se tornar, e muitas vezes as pessoas que estão administrando estes sites não estão preparados para este rápido crescimento do número de usuários dos respectivos. Planejamento, Business plan, para isso que serve estas ferramentas, estar preparado para o futuro.

Abraços



Marketing Promoção

Tata Nano ganha versão coberta em ouro

Nano Goldplus celebra 5 mil anos de tradição do trabalho de ourives na Índia.
Modelo será apresentado ao público apenas em maio de 2011.

Do G1, com informações da Associated Press

O modelo Tata Nano, conhecido em todo o mundo por ser o carro mais barato produzido em série, ganhará uma versão especial coberta em ouro. Ela foi desenvolvida em parceria com a joalheria indiana Goldplus, sob a administração do Grupo Tata, para celebrar os 5 mil de tradição do trabalho de ourives na Índia. O Nano Goldplus foi revelado nesta sexta-feira (24), em Bangalore (Índia) pela atriz indiana Jeniffer Kotwal, mas será apresentado ao público apenas em maio de 2011.

O modelo Tata Nano, conhecido em todo o mundo por ser o carro mais barato produzido em série, ganhará uma versão especial coberta em ouro. Ela foi desenvolvida em parceria com a joalheria indiana Goldplus, sob a administração do Grupo Tata, para celebrar os 5 mil de tradição do trabalho de ourives na Índia. O Nano Goldplus foi revelado nesta sexta-feira (24), em Bangalore (Índia) pela atriz indiana Jeniffer Kotwal, mas será apresentado ao público apenas em maio de 2011. (Foto: Aijaz Rahi/AP)

O povo Indiano tem cada mania! Vai ser um bom motivo para este carro rodar o mundo todo sem sair de casa.

Abraços!

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Olá pessoal!
Estamos de visual novo!
Ano novo tudo novo!

As materias continuam sendo garimpadas na rede para serem selecionadas para vocês não perderem tempo com tanta porcaria que existe rolando por ai.

Desejamos a todos um Feliz Natal e um 2011 de muita AÇÃO!

Abraços!
Equipe spacemkt

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Marketing Pesquisa

Propaganda casada com internet surte mais efeito

O anunciante que veicular uma mensagem na mídia tradicional e estendê-la ao site dos mesmos veículos terá uma propaganda mais eficaz. A informação circulou hoje na Folha de S. Paulo.

A conclusão pertence a um estudo criado pela agência Euro RSCG, feito com 53 veículos e com duração de cinco meses. Foram realizadas 416 entrevistas sobre sobre hábitos de mídia em São Paulo e no Rio de Janeiro.

De acordo com a Folha, segundo o vice-presidente de Mídia da agência, Luiz Padilha, "uma campanha que combine online e offline pode incrementar em até 60% a frequência -o número de vezes em que o público visualiza o anúncio- de um plano de mídia".

O "casamento de mídias" foi capaz de gerar aumento de 1.000% na audiência do endereço virtual de um programa de TV aberta enquanto a atração era transmitida. O estudo mostrou, entretanto, que no caso de jornais e rádios, a oscilação é menor, mas com mais duração. Nos momentos de picos durante a semana, os acessos sobem até 229% nos jornais e até 210% nas rádios. Já para revistas, a audiência cresce significativamente às segundas-feiras, quando os acessos sobem até 150%.

"São informações muito importantes para o mercado publicitário porque jogam luz na questão da internet", afirma Padilha ao jornal. Para o publicitário, os dados apontados ajudam a fomentar campanhas casadas e aumentar a participação da mídia digital no Brasil.

Podemos perceber claramente o crescimento da propaganda casada, onde as empresas estão fazendo suas campanhas informando seus clientes através dos meios comuns de comunicação e interagindo com eles através da internet utilizando os sites de comunidades virtuais, fazendo com isso a grande explosão do marketing viral, ou o antigo boca a boca.

Abraços!

fonte: Redação Adnews

Marketing Promoção

Nissan ridiculariza rivais em novo filme


A Nissan deu continuidade à série de comerciais que provocam a concorrência. Depois de causar polêmica por ironizar as concorrentes, o novo comercial ridiculariza os rivais ao mostrar que a Nissan Frontier é a única picape da categoria que tem força para encarar lama de verdade.

Em formato de vídeo clipe, o comercial foi criado pela Lew’LaraTBWA e apresenta a dupla de “mauricinhos” – Railuque e Maloque - que na caçamba das picapes concorrentes canta suas aventuras de "cowboys de posto", como jogos de futebol em carpete, brincadeiras em playground e plantação de banana no FarmVille. O comercial foi lançado também nas redes sociais.

"A Nissan Frontier é uma picape que encara lama mesmo, ela é forte. Não é só aparência, como as concorrentes. Por isso, nós criamos uma paródia com uma dupla sertaneja que não é sertaneja: Railuque e Maloque", explica o Executive Creative Directors da Lew’LaraTBWA, Manir Fadel.

A veiculação do filme tem início na Internet e canais oficiais da Nissan na web. Na TV aberta o comercial vai ao ar no dia 12 de dezembro.

Realmente é um banho de lama que a Nissan dá nos seus maiores concorrentes: VW e Toyota.

Abraço!

domingo, 12 de dezembro de 2010

Marketing Promoção

A agência Leo Burnett tem a resposta, e diga-se de passagem uma solução um tanto quanto genial ! Para promover as panelas antiaderentes Supor, foi montado um Half pipe atrás de um painel com a foto de uma panela gigante onde patinadores fantasiados de camarão, ovos e brócolis saltavam de um lado para o outro. A ação foi feita em uma das praças mais movimentas de Xangai.





Esportes radicais e ações de marketing, uma combinação muito interessante.

Abraços!








Marketing Promoção

Selecionei algumas intervenções urbanas bem criativas e inteligentes.



Essa foi a solução da agência BBDO do Canadá para anunciar um dos menores carros do mundo, o Smart. Fazendo alusão à praticidade e facilidade de se estacionar uma bicicleta em qualquer lugar , quem caminhava pelas ruas de Toronto, vez ou outra se deparava com um carro preso ao poste com esses simpáticos cadeados. Uma excelente guerrilha que com certeza alimentou com fotos e vídeos algumas redes sociais de quem passava e via.




Olha os flash's !!




Estranho heim...




Que luminária ...






Será que passa confiança?!


Ecologia...

Boliche para dentistas...
Abraços!






segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Marketing Pesquisa

Poder de consumo da classe D já supera o da B

Pela primeira vez neste ano, a massa de renda das famílias da classe D vai ultrapassar a da classe B, apontam cálculos do instituto de pesquisas Data Popular. Em 2010, as famílias com ganho mensal entre R$ 511 e R$ 1.530 têm para gastar com produtos e serviços R$ 381,2 bilhões ou 28% da massa total de rendimentos de R$ 1,380 trilhão. Enquanto isso, a classe B vai ter R$ 329,5 bilhões (24%). A classe B tem renda entre R$ 5.101 e R$ 10.200. O maior potencial de compras, no entanto, continua no bolso da classe C: R$ 427,6 bilhões.

“Mas é a primeira vez que a classe D passa a ser o segundo maior estrato social em termos de consumo”, afirma o sócio diretor do Data Popular e responsável pelos cálculos, Renato Meirelles. Ele considerou nos cálculos a expectativa de 7% para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano.

De oito categorias de produtos avaliados pelo instituto de pesquisas, em quatro delas o potencial de consumo da classe D supera o da B para este ano. São elas: alimentação dentro do lar (R$ 68,2 bilhões), vestuário e acessórios (R$ 12,7 bilhões), móveis, eletrodomésticos e eletrônicos para o lar (R$ 16,3 bilhões) e remédios (R$ 9,9 bilhões).

Em artigos de higiene, cuidados pessoais e limpeza do lar, os potenciais de consumo das classes D e B são idênticos (R$ 11 bilhões). Os gastos da classe B são maiores que os da D em itens diferenciados: a alimentação fora do lar, lazer, cultura e viagens e despesas com veículo próprio. A dança das cadeiras das classes sociais no ranking do potencial de consumo reflete, segundo Meirelles, as condições favoráveis da macroeconomia para as camadas de menor renda. Isto é, o aumento do salário mínimo, os benefícios sociais, como o Bolsa Família, e a geração de empregos formais. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: Agência Estado

Abraços!


sábado, 22 de maio de 2010

Marketing Promoção

Como aumentar eficiência de campanhas de links patrocinados

Especialista aponta os macetes para que suas campanhas online tenha melhores resultados

Se você faz campanhas de links patrocinados para sua empresa, seja qual for o site (Google, Yahoo!, MSN Bing, Uol etc.), em algum momento vai enfrentar a seguinte situação, se é que já não está passando por isso: depois de um período de crescimento, os resultados vão estacionar ou mesmo cair. Para impulsionar novamente os cliques, você vai aumentar o orçamento, até chegar ao ponto de questionar se o investimento está valendo a pena.
Esta situação é muito comum e não significa que sua campanha chegou ao limite. Mostra apenas que você está entrando em uma nova fase, que exigirá mais conhecimento sobre como funciona essa ferramenta de publicidade online.

Sim porque, por trás da facilidade com que se pode criar um anúncio e imediatamente colocá-lo no ar, existe uma infinidade de detalhes, nuanças e variações que determinam o seu sucesso.
Não é intenção aqui entrar nestes pormenores (há uma diversidade de cursos, treinamentos e tutoriais especializados, e o próprio Google fornece inclusive certificações técnicas para quem quiser se aprofundar), mas apresentar algumas orientações fundamentais para ajudar você a aumentar a eficiência dos anúncios e campanhas, gerando resultados sem necessariamente elevar o orçamento. Vejamos então na próxima página os pontos básicos para planejar as campanhas.

Momento de compra do cliente
A internet é uma das únicas mídias que possibilitam realizar todo o processo de compra em um único meio: “descobrir” uma loja, produto ou serviço; pesquisar informações e detalhes, comparar as diversas opções existentes e efetivamente comprar. O segredo para aumentar a eficiência dos investimentos em links patrocinados é criar anúncios de encontro a cada um destes momentos. Por exemplo, uma loja especializada em pesca pode fazer um anúncio com o título “equipamentos de pesca” para que as pessoas interessadas em pescaria descubram a sua loja em suas pesquisas na internet; criar um anúncio destacando “varas de pesca e molinetes” para chamar a atenção de quem já procura por estes equipamentos; um anúncio “molinetes marca XYZ, vários modelos” para os que estão pesquisando produtos, e “molinete marca XYZ, modelo A1 em 5x sem juros”, para quem já decidiu pela compra e busca quem ofereça melhores condições de pagamento.

Se você trabalha com e-commerce, o ideal é desenvolver campanhas abrangendo todas estas características. Se a sua empresa possui um site com perfil mais institucional é preciso descobrir o grau de interesse pelo seu produto/serviço nas pesquisas nos sites de busca para elaborar a campanha com o perfil correto. Uma forma de fazer isso é também criar campanhas focadas na descoberta, pesquisa, comparação e compra e monitorar quais geram maior retorno.
Tenha uma estratégia definida (tráfego x conversão)

Aumentar a eficiência das campanhas também depende de objetivos e estratégias bem definidos. Se você quer tornar sua empresa ou marca mais conhecida, destacar diferenciais, apresentar seus produtos ou prestar algum tipo de esclarecimento, o melhor é adotar uma estratégia para aumentar o tráfego, ou seja, a audiência do site. Nestes casos, opte pelos anúncios mais abrangentes (descoberta e pesquisa). Se o objetivo principal é gerar contatos ou vender (conversão), a estratégia é criar anúncios mais específicos (comparação e compra).Você pode adotar ou alternar as estratégias também de acordo com objetivos pontais, como o caso de uma campanha de esclarecimento ou uma promoção rápida.

[Silvio Tanabe é consultor de marketing digital da Magoweb e autor do blog Clínica Marketing Digital.]
Abraços!

sábado, 3 de abril de 2010

Marketing Produto

Designer propõe novo formato para garrafa de refrigerante

Projeto preza pela melhoria no uso do espaço em transporte e armazenagem

  Divulgação

O designer Andrew Kim propôs um novo design para as garrafas de refrigerante de plástico. Em vez do comum formato redondo, o desenho é quadrado para otimizar o uso do espaço no transporte e armazenamento do produto. O projeto prevê até uma forma que uma garrafa encaixe na outra verticalmente, para racionalizar o espaço. Quando vazia, a embalagem pode ser comprimida como uma sanfona, o que diminui seu tamanho em 66%.

   Divulgação
  Divulgação
  Divulgação

A mesma melhoria de embalagem que ocorreu com o velho saquinho de um litro de leite, virou uma caxinha de papel vizando também a otimização no transporte, armazenagem, exposição e movimentação das embalagens. Muito bem lembrado.

Abraços!

domingo, 28 de março de 2010

Marketing Promoção

Projeto de lei brasileiro propõe redução de uso de Photoshop na mídia

Lei prevê multa de R$ 50 mil para quem retocar mulheres e não informar isso

Autor do projeto é deputado paraense que sobe de cuecas em trio  eléterico

Autor do projeto é deputado paraense que sobe de cuecas em trio eléterico

Uma notícia para deixar de cabelos em pé atrizes como Fernanda Young ou "modelos-e-atrizes" do BBB: está em tramitação na Câmara dos Deputados um projeto de lei que obriga imagens tratadas com Photoshop a virem com a advertência "Atenção: imagem retocada para alterar a aparência física da pessoa retratada".

O projeto será analisado pelas comissões de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática; de Defesa do Consumidor; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Projeto de Lei 6853/10, do deputado Wladimir Costa (PMDB-PA), dirige-se inicialmente apenas a imagens publicitárias, o que eliminaria, por exemplo, os "banhos de Photoshop" que revistas masculinas promovem nas fotos de suas modelos nuas.

O projeto prevê multa de R$ 50 mil para quem desobedecer a lei. Wladimir Costa, autor do projeto, é um cantor de música brega e radialista sensacionalista paraense que, durante a campanha eleitoral, subia só de cuecas em trios elétricos para chamar a atenção para sua candidatura.

Segundo ele, o objetivo da proposta é acabar com a "idealização" do corpo humano. Projetos semelhantes também já estão em discussão na França e na Inglaterra. Ambos propõem que os anúncios sejam mais realistas e as imagens sofram menos intervenções do Photoshop.

Como mensurar isso?

Abraços!

segunda-feira, 22 de março de 2010

Marketing Estratégico

Você e sua empresa pensam de forma ecológica?

Para Daniel Goleman, conhecido pelo best-seller Inteligência Emocional, está na hora de a sociedade se mobilizar para o consumo consciente e o uso racional dos recursos naturais. Aqui, ele responde a perguntas dos leitores

Você recicla o lixo e por isso acredita ter cumprido seu dever ecológico? Agir e pensar ecologicamente é muito mais do que isso. Em seu novo livro, Inteligência Ecológica, o americano Daniel Goleman explica que, ao fazer compras, o consumidor deve estar consciente dos impactos provocados pelos produtos ao longo de toda a sua vida útil – da produção dos insumos e matérias-primas até o seu fim. Goleman, conhecido pelo best-seller Inteligência Emocional, admite que isso ainda é difícil, pois falta informação. Você sabia, por exemplo, que para fabricar uma sacola de algodão orgânico usada para fazer compras são necessários 10 mil litros de água? Dados como esse ainda não são encontrados facilmente. Mas já começam a ser calculados pelos ecologistas industriais, a partir de um método chamado análise do ciclo de vida, que é descrito por Goleman no livro. Na opinião do psicólogo, de 63 anos, desenvolver a inteligência ecológica gera desafios para a empresa – que tem de revisar processos – e para o consumidor – que precisa assumir definitivamente que vive em um mundo com recursos finitos. A seguir, Daniel Goleman responde a perguntas dos leitores.

1. O que é a análise do ciclo de vida dos produtos e qual o primeiro passo que uma empresa deve dar para realizá-la de forma eficiente?
Marcos Andrade Garcia

O primeiro passo seria entrar em contato com um ecologista industrial a fim de começar a análise. Entretanto, mesmo sem um consultor, a empresa pode tomar algumas iniciativas por conta própria para encontrar alternativas ecologicamente melhores que o processo atual. Uma possibilidade é repensar as fontes de energia. Outra é revisar os ingredientes dos produtos e verificar se há algum químico tóxico no processo de fabricação. Essas atitudes irão preparar a companhia para o futuro e torná-la mais competitiva.

2. O Brasil não tem um amplo guia online com indicadores sobre o impacto ecológico e socioeconômico de produtos e serviços, como já existe nos Estados Unidos e em outros países. Qual sua sugestão para o consumidor fazer boas compras?
Andrea Silveira

No futuro, certamente haverá no Brasil uma classificação de produtos como faz o site Good Guide (www.goodguide.com). Entretanto, muitos produtos vendidos por multinacionais, como Unilever e Procter & Gamble, são iguais no mundo todo. Ou seja, o brasileiro pode considerar as notas dadas às versões locais das duas marcas americanas pelos sites GoodGuide e Skin Deep (www.cosmeticsdatabase.com, um banco de dados de ingredientes tóxicos em cosméticos e produtos de higiene pessoal). Além disso, ao comprar, o consumidor também pode procurar por certificações nos produtos, como, por exemplo, selo da organização FSC, que comprova o uso de madeira plantada e não proveniente de mata nativa.

3. Como empresas pequenas podem fazer a análise do ciclo de vida de seus produtos?
Carlos dos Santos

Pequenas empresas de um mesmo setor podem formar uma associação comercial e desenvolver uma análise conjunta dos seus produtos para obter uma média daquela indústria. Isso custará relativamente pouco para cada companhia e permitirá que todas tenham acesso aos dados. Caso essas empresas venham a exportar para os Estados Unidos ou para a União Europeia, elas já entram nesses mercados de forma mais vantajosa, quando comparadas às companhias que nunca se preocuparam com isso.

4. O surgimento de um grande número de empresas ecológica e socialmente responsáveis resulta do simples fato de a sociedade não saber avaliar se isso é mesmo verdade ou não?
Reges Schwaab

Há, realmente, uma falta de informação sobre os impactos sociais e ecológicos dos produtos que estão no mercado. Assim que a sociedade tenha informações de melhor qualidade sobre esses temas, acredito que surgirá um ambiente de negócios mais propício para que as companhias se tornem sustentáveis e socialmente responsáveis.

5. Para ter sucesso na carreira, o que é mais importante: competência ou autoconfiança?
Luiz Firmeza Neto

Autoconfiança é algo que se aprende ao longo da vida. A base mais forte para ser autoconfiante é tornar-se competente em algo, porque a confiança de uma pessoa tem de ser baseada em algo real, perceptível. Os pais podem encorajar a autoconfiança dos filhos ajudando-os a aprender e aprimorar alguma habilidade – como pintar, jogar futebol. Assim, eles ingressam na vida adulta já sabendo quais são os principais passos para se tornarem bons em alguma atividade. Um líder ou mentor pode ajudar os empregados de forma semelhante, dando a eles tarefas que lhes permitirão ganhar competência em uma nova área, o que beneficiará tanto a carreira deles quanto os resultados da companhia.

6. As empresas compreendem funcionários gentis e afáveis? Percebo que elas consideram bons os funcionários competitivos, agressivos e que exibem seus bons resultados.
Marcio Magnus

Algumas empresas realmente ainda não entenderam o valor da inteligência emocional como uma vantagem competitiva. Mas é fato que as pessoas trabalham melhor quando estão em um estado emocional positivo. E os líderes têm a responsabilidade de oferecer condições de trabalho favoráveis para a manutenção dos estados mentais que levam os funcionários aos seus melhores resultados. Em muitas situações, isso significa ser gentil e afável. Em outras, pode significar ser assertivo e competitivo. O fato é que há muitas formas de se obter bons resultados, depende da situação.

7. Na educação das crianças, quais, na sua opinião, são os princípios fundamentais para estimular a inteligência emocional?
Tatiana Farah de Mello

Há muitos programas escolares dedicados a desenvolver a inteligência emocional. Os melhores ensinam as crianças a buscar o autoconhecimento, a administrar corretamente as suas emoções, a demonstrar empatia, a se entender bem com os outros e a tomar boas decisões.

8. As pessoas multitalentosas são vistas como indecisas e volúveis. Como um funcionário pode comprovar que pode ser bem-sucedido em mais de uma área ou em departamentos diferentes?
Luciene Geiger

Isso é um problema de estratégia. A ação fala mais alto do que qualquer palavra. Por exemplo: um jornalista de esportes que gostaria de escrever também sobre vinhos deve demonstrar sua habilidade escrevendo para outro veículo, como um site especializado em vinhos, por exemplo. Ele deve mostrar os resultados dessa iniciativa para seu editor e provar que é capaz de escrever bem sobre um outro assunto.

9. É possível a sociedade mudar a mentalidade taylorista para uma forma mais colaborativa de pensar e trabalhar? Como as empresas podem ajudar nisso?
Alecir Vitorino Ribeiro

Encontramos essa nova mentalidade nos ambientes de trabalho modernos. Nesses lugares, as pessoas com os melhores resultados sabem colaborar com os colegas e se comunicam bem no seu departamento e com as outras áreas. O sistema de Taylor foi feito pensando nas linhas de produção das fábricas. Mas os trabalhadores de hoje precisam atuar muito bem em equipe e manter boas relações com os colegas.

10. Como podemos melhorar a inteligência emocional?
José Antonio Muniz de Melo

Encontre maneiras para melhorar o autoconhecimento, administrando as emoções negativas, a empatia e buscando relações harmoniosas. Há muitos programas nesse sentido. A meditação é também uma boa alternativa.

Fonte: Época Negócios

Abraços!

Marketing Produto

Como nasce um tênis

Designer descreve a criação de um calçado inspirado em pontes suspensas

Época NEGÓCIOS

Um bom exemplo de que como a Nike desenvolve uma nova tecnologia é o sistema Flywire. Lançado em 2008, depois de sete anos de trabalho, ele é uma das principais novidades tecnológicas do mercado de calçados esportivos nos últimos anos.

A ideia surgiu da cabeça de Jay Meschter, designer e diretor do principal centro de inovação da Nike, a Cozinha da Inovação. Meschter afirma que uma das metas constantes dos seus designers é encontrar formas de fazer calçados cada vez mais leves e resistentes.

O problema é que normalmente a leveza é inimiga da resistência. “Os tênis são feitos mais ou menos da mesma forma há mais de cem anos”, diz ele. “Fundamentalmente, você pega o molde de um pé, cobre de tecido e costura. Para aumentar a resistência é preciso colocar camadas extras de tecido, o que torna o calçado mais pesado.”

A solução para esse dilema começou a surgir da observação de pontes suspensas, que utilizam cabos para dar solidez às suas estruturas. A suposição de Meschter é que o mesmo poderia ser feito em um calçado: fios, em vez de novas camadas de tecido, formariam a base de sustentação.

O insight criou entusiasmo dentro da Cozinha de Inovação e um grupo de pessoas foi destacado para ajudar. Mas os obstáculos não demoraram a aparecer, e o primeiro era qual material usar. “Foi um pesadelo achar o material, batemos em todas as portas da indústria de superfibras e ninguém tinha material que podia ser costurado”, conta Meschter.

As primeiras apostas recaíram sobre cabos utilizados na produção de helicópteros e pela indústria espacial, mas quando se descobriu que o custo por unidade seria de US$ 50 mil, o projeto foi temporariamente arquivado.

Os designers, no entanto, continuaram trabalhando em um problema paralelo: como costurar os fios. A costura semi-manual, que é parte do processo mais convencional, não se mostrou adequada, porque para o sistema funcionar seria preciso combinar pontos longos com pontos curtos.

O objetivo era que os microcabos funcionassem como tendões do pé e dessem apoio apenas às partes que sofrem pressão na hora que uma pessoa se movimenta. “Não sabíamos como fazer isso”, diz Meschter. “Mas começamos a experimentar com uma máquina de costura computadorizada que temos no laboratório.” O equipamento era utilizado, na verdade, para bordar e teve de ser modificado.

Depois de muitas tentativas, os designers conseguiram programar a máquina para costurar toda a estrutura do tênis em uma tela plana, que depois seria dobrada e colada ao solado. O achado significava que eles tinham conseguido ao mesmo tempo criar um protótipo e uma maneira de produzi-lo em massa. “Ficamos tão felizes da primeira vez que a gente corria pelos corredores gritando ‘funcionou, funcionou’”, relembra Meschter.

O sucesso convenceu os diretores de inovação da viabilidade do projeto e a busca por material foi desengavetada. O kevlar parecia ser a alternativa definitiva até se descobrir que ele perdia qualidade quando exposto ao sol. O pessoal da Nike finalmente encontrou a resposta num fio usado em missões espaciais, o Vectran, quase tão resistente quanto o carbono e, ainda assim, flexível.

Os primeiros protótipos foram testados pelo corredor Michael Johnson, ganhador de quatro medalhas de ouro olímpicas. Após sete anos de idas e vindas, os primeiros pares de tênis usando o sistema foram apresentados nas pistas de corrida da Olimpíada da China. Hoje, ele é usado em vários produtos, inclusive calçados de basquete.

A criatividade aliada a uma excelente estrutura de desenvolvimento de novos produtos e uma equipe de trabalho muito preocupada em conhecer os mais diversos tipos de materiais, que em um primeiro instante não atende a aplicação final do produto, mas com um pouco de persistência o resultado pode ser muito satisfatório, como neste case da Nike.

Fonte: Epoca Negócios

Abraços!

Marketing Estratégico

Varig pode "ressurgir" para atender voos internacionais, diz presidente da Gol.

Constantino Jr. comentou sobre os desafios do setor aéreo.

Marca comprada pela Gol opera voos regulares para apenas três destinos.

A companhia aérea que já foi a maior do Brasil hoje está limitada a três destinos regulares na América do Sul: adquirida pela Gol em 2007, a marca Varig hoje voa apenas para Bogotá, Caracas e Aruba. Mas, segundo o presidente da Gol Linhas Aéreas, Constantino de Oliveira Júnior, ela pode voltar a crescer.

“Enquanto alguma rota apresentar características onde o atributo [de serviços] da marca Varig for realmente valorizado pelo cliente, a ponto de fazer a diferença na opção de voo, nós usaremos a marca Varig. Eu acredito que existe a possibilidade de se ampliar o número de destinos com essa marca”, disse ele.

O executivo explica que, embora as duas marcas pertençam à mesma companhia, elas oferecem serviços diferentes, e têm uma percepção diferente por parte do público.

É com os três aviões 767 herdados da Varig que a empresa começou, em dezembro do ano passado, a operar voos charter (fretados) para Cancún, no México. Segundo o executivo, essa operação deve ser ampliada: as negociações com companhias de turismo estão avançadas para voar a destinos como Orlando (EUA), Lisboa e Roma.

Dentro do Brasil, a Gol opera com aeronaves 737 e começou recentemente a operar em Bauru, no interior de São Paulo. Novos destinos não estão definidos mas, de acordo com o executivo, outras cidades estão em estudo, entre elas Montes Claros, em Minas Gerais.

Pioneira no país no segmento de aviação de baixo custo, a Gol também quer uma fatia da nova classe média, que começa a ganhar espaço nos voos, e que deve ser a maior responsável pelo forte crescimento que se espera para o setor nos próximos anos. Para isso, um dos planos da companhia é flexibilizar a concessão de crédito para compra de passagens – hoje a empresa já oferece parcelamento em 36 vezes.

O executivo também falou sobre a necessidade de investimento em infraestrutura, política de preços e da disputa pela liderança no setor. Leia abaixo os principais trechos da entrevista com Constantino de Oliveira Junior:

Infraestrutura aeroportuária
– Existe a necessidade de investimento constante. Eu acho que o mercado tem um potencial de crescimento enorme, o Brasil ainda tem uma das mais baixas penetrações de viagens aéreas do planeta, considerando-se principalmente a população economicamente ativa. Isso indica que esse potencial de crescimento, uma vez explorado, já mostra, uma necessidade de investimento, que devem ser feitos à medida que esse crescimento se confirme.

Mas nós temos uma avaliação de que existem em torno de 11 milhões de pessoas [que vivem nas proximidades] aos principais aeroportos onde a Gol opera, que têm condições de viajar, e que ainda não o fizeram. A questão agora é como acessar esse pessoal e acelerar eventualmente esse crescimento ou não, de acordo com as possibilidades de infraestrutura e de investimento nos permitem.


Novas rotas
– No mercado doméstico, a ideia é continuar crescendo, ampliando o número de freqüências entre os principais mercados e analisando as possibilidades de abertura de novas rotas ou de novos destinos. Recentemente, nós inauguramos um voo para Bauru, atendendo um pólo regional importante no estado de São Paulo. Da mesma forma, nós avaliamos a possibilidade de abrir novas bases em pólos com a mesma característica, como Montes Claros, no norte de Minas Gerais.

A gente vem analisando a possibilidade de atender novos destinos no Caribe através de voos charter semanais, com crescimento na malha também para a região ao norte da América do Sul.

Varig
– A marca Varig tem sido muito importante para nós, principalmente para atender voos de média distância. Nesses voos, o atributo do serviço de bordo, do espaço entre as poltronas, é mais importante do que em voos curtos, como aqueles que a Gol realiza no mercado doméstico. A marca Varig ela é muito forte ainda, muito presente principalmente nos mercados internacionais onde a Varig operou por muito tempo.

Nós entendemos que as duas marcas têm atributos muito distintos e muito claros. Quando a gente trata do produto Varig, dessa média distância, nós estamos falando de um serviço mais robusto, com refeição quente, duas classes de serviço.

Enquanto alguma rota apresentar características onde o atributo da marca Varig for realmente valorizado pelo cliente, a ponto de fazer a diferença na opção de voo, nós usaremos a marca Varig. Eu acredito que existe a possibilidade de se ampliar o número de destinos com essa marca e com esse produto, esse serviço.

Aeronaves e voos charter
– O planejamento estratégico da empresa prevê a padronização de frota em aeronaves 737. Esses aviões não fazem voos transcontinentais ou para a Europa, por exemplo. Agora, com relação aos 767, aeronaves que nós ainda contamos com algumas na nossa frota, esses aviões vão ser utilizados em voos charter para destinos tanto na Europa quanto nos Estados Unidos.

Temos negociado com as operadoras de turismo, já em fase bastante avançada, iniciamos inclusive um voo charter pra Cancun no dia 26 de dezembro de 2009. Estamos analisando possibilidade de destinos como Orlando, Lisboa, Roma, enfim, destinos que têm uma atração, ou o turismo étnico ou o turismo de diversão mesmo.

Tarifas e disputa pela classe C
– Nós continuamos com uma estratégia muito bem definida de estímulo ao transporte aéreo, através de tarifas competitivas com o ônibus em todos os destinos domésticos em que a Gol opera. Para aquele cliente que é sensível a preço, e que eventualmente precisa fazer uma viagem com a família ou alguma coisa do tipo, e precisa de crédito, nós vamos prover crédito a ele.

Nós temos tomado iniciativa no sentido de aproximar a Gol da realidade desse público. Nesse sentido, a Gol tem algumas iniciativas como a abertura de lojas em bairros ou próximas a região de grande circulação de um público que compõe a nova classe média. Ou seja nos aproximando cada vez mais da realidade, do dia a dia desse público. Justificar
Outra iniciativa é do programa de parcelamento de passagens, que nós pretendemos flexibilizar a análise em termos de financiamento. Hoje o cliente ou tem um crédito 100% aprovado ou nada feito. Se o cliente tiver 50% do crédito, nós poderíamos, num programa mais flexível, sugerir um programa de parcelamento que permita ele comprar a passagem uma vez que ele programe a viagem com antecedência, alguma coisa do tipo.

Em relação a tarifa a expectativa da Gol está refletida no guidance (perspectivas). Uma política de preços baixos, uma política de estímulo à demanda por pasagens aéreeas. E a Gol vai buscar a rentabilidade através de ganho de produtividade, através de redução de custo.

Fonte: Laura Naime Do G1, em São Paulo

Abraços!

sexta-feira, 19 de março de 2010

Marketing Estratégico


Inter lança ração para o melhor amigo do homem

Diretoria colorada espera faturar R$ 200 mil no primeiro ano de vendas

GLOBOESPORTE.COM Porto Alegre


Divulgação/Divulgação

A diretoria executiva de Marketing do Internacional, por meio da área de Licenciamentos, continua buscando receita para o clube. Depois de relógios, cadernos e DVD do centenário, o Colorado volta as atenções ao segmento pet e lança neste mês de março a ração para cães "Mascote Colorado". O produto será distribuÍdo e comercializado inicialmente apenas na região Sul, nas embalagens de 1kg e 8kg. O preço varia de acordo com o ponto-de-venda. A ração já está disponível nos principais estabelecimentos especializados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. O Internacional prevê que seu mais novo produto oficial possa render até R$ 200 mil em royalties aos cofres do clube apenas no primeiro ano de comercialização.

Será que o cachorro vai querer comer a ração quando o time perder ou estiver com uma campanha ruim nos campeonatos!? Era só o que faltava...

Abraços!

domingo, 14 de março de 2010

Marketing Promoção

No Rio de Janeiro, uma rede de venda de legumes, verduras e frutas - a HORTIFRUTI, inovou em suas propagandas, criando uma série baseada em títulos de filmes onde os atores principais são os próprios produtos da loja. Os cariocas ficavam na expectativa da próxima propaganda, que era sempre estampada em um outdoor no Centro do RJ... e o lançamento sempre às segundas-feiras.
Era muito bom ir para o trabalho e ouvir o pessoal nos transportes comentando o "filme"!!!
Vejam a criatividade!!!







Abraços!




terça-feira, 9 de março de 2010

Marketing Produto

EFX Performance


EFX utiliza uma tecnologia holográfica embutida em produtos visando maximizar o desempenho e propiciar o bem-estar, aumentando o equilíbrio, a força e a flexibilidade. A tecnologia do EFX consiste em freqüências altamente compatíveis com a dos seres humanos e com a dos animais e que realçam as funções celulares. Por funcionar instantaneamente quando colocado em proximidade com o campo eletromagnético do corpo, a comprovação dos ganhos no desempenho funcional é feita em tempo real.

Como na acupuntura, nas técnicas de acupressão ou na massagem terapêutica profunda, nós acreditamos que ao se colocar os pontos energéticos do EFX perto de centros específicos de energia ou chakras, eles podem promover ou melhorar o fluxo de energia ao longo dos meredianos. Todos nós temos campos energéticos que nos rodeiam e interagem com nosso corpo físico. Estes campos respondem a todas as influencias, tanto internas quanto externas. Nossa energia irá se fortalecer quando interagir com algo que a alimente e se enfraquecerá quando exposta a influências negativas ou perturbadoras.

O estado energético do campo afeta o estado de saúde de nosso corpo. Quando seu corpo está em harmonia, os músculos se relaxam, o fluxo sanguíneo aumenta e o relaxamento substitui a tensão. Muitas pessoas podem sentir os efeitos do EFX através de testes no campo energético do nosso corpo. A Cinesiologia pode ser usada para determinar a imediata mudança na força muscular, no equilíbrio, na flexibilidade e na amplitude de movimentos. O teste muscular é a resposta a medição da energia através da força de um músculo no corpo.

Resumindo, o EFX é concebido para ressoar e sintonizar a ocorrência das freqüências eletromagnéticas naturais do organismo, impactando a função e o desempenho. Não é um dispositivo médico, nem foi desenvolvido para diagnosticar, curar, tratar ou prevenir doenças.

Eu estou usando a pulseira já faz 1 mês e posso garantir que os efeitos podem ser sentidos imediatamente através do teste e o desempenho no dia a dia também melhora e muito, alivia dores, stress etc. EFX SINTA OS EFEITOS!

Quem se interessar é só enviar um e-mail para efxrecife@hotmail.com

Abraços!


Marketing Estratégico



CEO de marketing da Subway reforça o valor da comida saudável


Paul Reynish, CEO de Marketing para mercados internacionais da rede de lanchonetes Subway, esteve pela primeira vez no Brasil e veio a Curitiba abrir o Estrela da Manhã no ano de 2010, evento promovido pela ADVB-PR (Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil - Seção Paraná). O executivo falou sobre o novo posicionamento da rede - Fresh Food Fast - o que reforça o conceito de comida saudável e desvincula a marca da imagem ‘gordurosa’ do fast food. A Subway é uma das maiores redes de comida rápida do mundo, com 32 mil lojas em 91 países. O evento aconteceu na última sexta-feira, (dia 5), no Hotel Bourbon, em Curitiba (PR).

O executivo para mercados internacionais foi enfático ao diferenciar a atuação da marca em relação aos demais fast foods existentes no mercado, e reforçou que seu sanduíche é mais saudável e o cliente ainda pode personalizar o lanche com uma variedade imensa de combinações.

"O segredo do Subway é bem simples, servir bem, oferecer comida saudável e conquistar um ótimo feedback dos seus clientes", declarou Reynish. Segundo o executivo os mais variados modelos de loja da Subway - no sistema de franquias - também são uma ferramenta fundamental para garantir a capilaridade necessária para atuar em um mercado dominado por fortes players. "Temos até lojas em guindastes para servir funcionários das construtoras em plena obra", disse mostrando os diferentes tamanhos e tipos de lojas da marca. Em 2010, a rede foi novamente eleita a número um em oportunidade de franquias pelo ranking da revista Entrepreneur.

No currículo, o CEO tem uma vasta experiência em marcas de fast-food na Europa, Ásia e América Latina. E finalizou sua apresentação reforçando a importância das redes sociais e da transparência nas informações aos consumidores para o negócio Subway, que em cada região é coordenado por um agente de desenvolvimento. "Temos aproximadamente 500 agentes em cada localidade pelo mundo, dando uma atenção regional aos negócios e identificando novos franqueados", finaliza.

Fonte: centralpress

Marketing Produto

Nova raquete

Equipamento agora pode ser “vestido” como uma luva


Uma invenção pode revolucionar o universo do pingue-pongue. O tradicional modo de segurar a raquete pelo cabo já se tornou coisa do passado, de acordo com a novidade criada pelo designer Alfred Brodmann, batizada de Brodmann Blades. A nova raquete agora passa a ser vestida como uma luva e não possui mais a presença de cabo.


Com a mão entre as duas faces da raquete, a sensibilidade e a precisão do jogador aumentam, assim, facilita o uso dos reflexos, o que resulta numa melhora no desempenho durante as disputas, além de mais conforto.




E para melhorar ainda mais, a novidade foi vista com bons olhos pelo diretor do comitê de regras da Federação Internacional de Tênis de Mesa, Rudolf Sporrer, que declarou que a nova raquete tem possibilidades de ser utilizada em competições internacionais.

O kit formado por duas luvas, quatro bolinhas, duas munhequeiras e uma malinha para transporte pode ser comprada pelo site da empresa (www.brodmannblades.com) por cerca de R$ 178.

Será que vão fazer isso também nas raquetes de tênis?!

Abraços!

Marketing Produto

Citroën DS3 Racing

Edição limitada terá diversos itens de carro de corrida
(Divulgação)

A Citroën irá apresentar no Salão de Genebra uma edição limitada do DS3, com diversos acessórios de carro de corrida, batizada de Citroën DS3 Racing.

O modelo possui duas portas e se destaca pelos vários acabamentos em carbono. A maior parte da carroceria é pintada numa tonalidade cinza escuro, enquanto o teto, os retrovisores, a borda da entrada de ar e as calotas da rodas são na cor laranja.

Para completar, a saída de escape é cromada e algumas logomarcas referentes à edição especial aparecem na região do pára-lama e no porta-malas.













No interior, aparecem outros itens laranja, como em detalhes dos bancos, no painel e no câmbio, além de diversas assinaturas com o nome do carro.

Dentro do capô, o carro tem um motor 1.6 THP, capaz de gerar uma potência de 200 cavalos.

O DS3 Racing será vendido a partir do segundo semestre de 2010 e terá apenas 1000 unidades produzidas.


Peça logo o seu.

Abraços!






terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Marketing Pessoal

10 erros cometidos em uma entrevista de emprego

Roupas inadequadas, português ruim e postura desleixada limam o candidato da seleção

Por Natalia do Vale

Com o mercado de trabalho cada vez mais competitivo e com a procura por emprego maior do que a oferta, o que não faltam são exigências na hora de uma empresa admitir um novo funcionário. Um currículo focado, que esteja alinhado com a vaga oferecida é um fator essencial para chegar até a segunda etapa: a da entrevista. Só que é nessa hora que muita gente deixa a vaga a escarpar.

"Detalhes simples, como a maneira de se expressar e de se vestir, podem garantir ou eliminar as chances de contratação do candidato mesmo que ele tenha um currículo invejável", explica a consultora de Rh Maria Estela Souza, da empresa RP1, em São Paulo.
Entrevista de emprego

A velha máxima de que a primeira impressão continua valendo e faz a diferença, sim, na hora da contratação. "No processo de seleção, não deve existir preconceito, mas, dependendo do ambiente de trabalho, um visual clássico passará mais segurança do que um estilo mais despojado, por exemplo", diz a consultora. Isso porque, os empregadores estão cada vez mais rigorosos e cautelosos em suas escolhas.

"Uma contratação errada implica em tempo perdido, custos, impacto na produtividade e dor de cabeça para uma empresa". Abaixo, especialistas listam os 10 maiores deslizes que pode-se cometer durante uma entrevista de emprego e a maneira correta de agir para conquistar aquela vaga.

Raio x do candidato

1- Cabelos
Erros: fios bagunçados, com cores exóticas ou cortes radicais. "Se você tiver o cabelo cor-de-rosa pink, por exemplo, ou um topete gigantesco, mas estiver muito bem penteado, pode até passar, mas não é a melhor maneira de comparecer a entrevista", explica Maria Estela.

Acerto: cabelos curtos e bem penteados em cores discretas. "o ideal é exibir um penteado e um corte que não chamem muito a atenção". "Cuidados com aparência não tem a ver com estilo, e sim com higiene e educação. Mesmo com um visual mais radical, é possível se mostrar com discrição e seriedade".

2-Unhas
Erros: grandes demais, sujas e com aparência de relaxo. "Suas unhas sinalizam o cuidado que você tem consigo mesmo. Se não estiverem limpas ou o esmalte estiver descascado, deixam a impressão de que você não está tão preocupado com a entrevista", explica Maria Estela.

Para a psicóloga Thais Soares e analista de Rh do Grupo Seres, a aparência das unhas são um quesito ainda mais importante, dependendo da função que o candidato irá ocupar. "Se a vaga é para um auxiliar de produção ou de cozinha, a exigência é inquestionável", explica.

Acertos: unhas limpas e bem cortadas. O esmalte deve ter tons discretos, sem serem vibrantes, e jamais deve estar borrado ou descascando.

3- Guarda-roupa
Erros: vestir decotes, roupas curtas e justas, cores extravagantes, camisas e ternos muito amassados ou sujos. ?Em ambiente de trabalho, uma roupa mais sensual pode chamar mais a atenção do que a competência do candidato e isso pode trazer falatório e problemas futuros?, explica Maria Estela.

"Enquanto roupas sujas e amassadas deixam a impressão de relaxo.? E, quando o assunto são as cores, é melhor não exagerar. Se por um lado dão mais leveza a pessoa, quando são alegres e vibrantes, por outro, podem tirar a seriedade da ocasião", diz.

O uso do traje social nem sempre é necessário, principalmente se a vaga não fizer esta exigência. "Cada vaga exige um perfil e o candidato tem que estar de acordo com ela, porém, você pode usar um esporte chique ou só o esporte, sem parecer relaxado", explica a analista do Grupo Seres.

Acertos: opte por peças discretas, sociais, confortáveis e com tons neutros. "Fique atento ao aspecto visual da roupa e deixe tudo passado e limpo para não causar má impressão", diz Thais. Os sapatos também são foco. Eles devem estar limpos, preservados e não serem chamativos. Mulheres, deixem os saltos altos e finos em casa.

4- Tatuagens e piercings
Erros: deixá-los `a mostra sem nenhum tipo de cuidado com a imagem que se deseja passar na entrevista: "Não podemos exigir que o candidato tenha o estilo careta, mas não dá para chegar na entrevista com um piercing superextravagante", explica Maria Estela.

Acertos: retire os piercings que estejam em lugares muito evidentes (boca, nariz, língua) e que não sejam discretos, além de cobrir partes do corpo tatuadas, que podem que comprometer sua aparência?, aconselha

5- A conversa
Erros: evite os extremos. Tagarelice ou timidez em excesso não são bem-vindas. "Em geral, pessoas que falam demais querem tentar provar para si mesmas que são capazes do que estão afirmando. Já quem fala de menos, pode deixar de passar alguma informação importante e decisiva para a contratação", explica a consultora da RP1.

Acertos: encontre o equilíbrio. "O certo é responder o que te perguntam de forma clara e objetiva, salientando como pode contribuir para a empresa. Divagar sobre si próprio ou falar somente o básico pode prejudicar seu desempenho", explica.

Os empregadores estão cada vez mais rigorosos e cautelosos em suas escolhas

6-Detalhes da vaga
Erros: muitos candidatos, por necessidade ou ansiedade, questionam o entrevistador sobre salário e benefícios logo no início da conversa. "Quando o candidato vai direto ao ponto parece que ele não está interessado na oportunidade ou em ser um bom profissional, mas somente nos valores", diz Maria Estela.

Acertos: aguarde o entrevistador abrir os detalhes da vaga. Se não ficar claro, pergunte. "O candidato pode e deve perguntar sobre a vaga e isso até demonstra interesse pela vaga e pela empresa, porém, as perguntas devem soar como dúvidas e, em momentos oportunos, e não podem, em hipótese alguma, parecer cobranças", explica Thais.

7- Assassinando a gramática
Erros: quando se está à procura de um emprego, é preciso dedicação. Não dá para ir à entrevista sem se preparar: "Cada vaga exige um perfil, mas é importante mostrar-se bem informado e disposto a aprender. Erros banais de língua portuguesa e falta de disposição são decisivos na hora da contratação", afirma Maria Estela.

Acertos: "o candidato precisa se adaptar a vaga que procura. Hoje em dia, o nível de instrução exigido é muito maior. O ideal é se informar sobre conhecimentos gerais e sobre o ramo da empresa. Além disso, assumir quando não sabe algo, mas mostrando interesse em aprender, é uma característica positiva".

A dica da analista de Rh Thais Soares é que o candidato fique atento a possíveis deslizes. "Se perceber que errou em algum momento, volte e se corrija de maneira educada, sem interromper o entrevistador", diz.

8- Flagrado na mentira
Erros: jamais minta no seu currículo ou na entrevista sobre suas qualificações. "Muitas empresas colocam o candidato em teste prático logo na hora da dinâmica", alerta a consultora.

Acertos: exponha qualificações que você terá como comprovar, se for contratado. Faça sua apresentação de forma clara, convencendo o entrevistador de que você é o melhor candidato para a vaga.

9-Postura desleixada
Erros: postura desengonçada, ombros caídos, voz trêmula, cotovelos na mesa, olhar disperso e mãos no rosto, em posição de tédio. "O candidato deve mostrar-se sempre confiante. Ficar corcunda, falando baixinho e com cara de medo não dá emprego para ninguém", explica Maria Estela.

Acertos: passe segurança para que o entrevistador visualize você na função da vaga. "Mantenha a postura ereta e firme, voz em tom natural e braços soltos, olhando sempre para o entrevistador", diz Maria Estela.

10-Atrasos
Erros: não chegar na hora combinada para a entrevista denota falta de dedicação e comprometimento com a ocasião. "Imprevistos acontecem, mas o entrevistado deve ser avisado", explica a consultora da RP1.

Acertos: compareça com 15 minutos, ao menos, de antecedência e informe-se se está no lugar certo. Isso evitará transtornos e nervosismo na hora da entrevista.

Dicas importantissimas para quem está atrás de uma vaga de emprego.

Abraços!

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Marketing Estratégico

Do Bem, um caso de sucesso sem um departamento de Marketing

Marca aposta em sucos de frutas frescas, mídia espontânea, relacionamento e redes sociais

Case Do BemColocar frutas em caixinhas divertidas. Essa é a missão da Do Bem. A empresa carioca nasceu há três anos e, desde então, vem mostrando ao mercado que é possível oferecer uma solução saudável e prática de sucos de frutas que ainda proporcione uma experiência diferenciada.


Com ações de Marketing focadas em mídias digitais e relacionamento, além de embalagens com design diferenciado, a Do Bem conseguiu se destacar e hoje seus sucos estão presentes em mais de 400 pontos-de-venda do estado do Rio de Janeiro. Do produto em si à marca, passando pela estratégia adotada e pela filosofia da empresa, tudo na Do Bem é diferente.

A história começa em 2007 quando o administrador de empresas Marcos Leta, cansado do ambiente corporativo, decide acumular conhecimento para produzir um suco de caixinha que não levasse água, açúcar, conservante, nem qualquer outro aditivo. Ou seja, apenas frutas.

Para que serve uma gravata?
Para isso, Leta enquadrou a gravata, literalmente, e visitou os Estados Unidos e países europeus a fim de conhecer a tecnologia utilizada lá fora. Com o conhecimento adquirido, o profissional aproveitou a abundância de frutas frescas no Brasil e conseguiu criar um suco com a praticidade de uma bebida de caixinha sem perder as propriedades das frutas, tudo para que o consumidor tivesse em casa a experiência das casas de sucos tão tradicionais no Rio de Janeiro.

De lá pra cá, a equipe cresceu e hoje conta com cerca de 12 pessoas que compartilham os mesmos valores da Do Bem. Quem trabalha na empresa, por exemplo, é convidado a enquadrar o que mais detestava em seu antigo trabalho, como Leta fez com sua gravata. Nessa brincadeira, tem até foto de ex-chefe e no site da empresa os internautas podem responder a pergunta “pra que serve uma gravata?”.

Além disso, às sextas-feiras, todos trabalham de chinelos. O casual day – comum entre as empresas – na Do Bem evoluiu e se chama Havaianas Day. Sem um departamento de Marketing, a marca investe em mídias sociais e no relacionamento bem próximo dos consumidores. Muitos deles verdadeiros fãs da Do Bem.

Case Do BemPersonagens no lugar das frutas
A mídia espontânea gerada principalmente por blogs na época do lançamento deu visibilidade e contribuiu para o crescimento da empresa. Outro passo importante para o reconhecimento da marca foi a entrada nas lojas da rede de supermercados Zona Sul. Para isso, os sucos Do Bem passaram por um teste cego, junto com marcas concorrentes.

Segundo Marcos Leta, dos dois diretores e três consumidores que experimentaram as bebidas na ocasião, quatro preferiram as da Do Bem, o que deu o sinal verde aos produtos. Para promover a marca nos pontos-de-venda, a empresa contou com ações de sampling que, não só geravam experimentação, como também comunicavam as propriedades e os diferenciais dos sucos.

“Quando o consumidor olha para o produto sabe que é diferente, mas ainda não consegue entender o conceito de imediato. Esse é um desafio pra Do Bem. A fruta deve estar dentro da caixinha. Temos que trabalhar nas embalagens o conceito bem-humorado, divertido”, diz Marcos Leta, em entrevista ao Mundo do Marketing, sobre a ausência de fotos ilustrativas de frutas nas embalagens, substituídas por simpáticos personagens.

Case Do BemVai com tudo
A mudança das garrafinhas iniciais para embalagens da Tetra Pak de um litro também foi fundamental para a expansão da marca nos pontos-de-venda. O suco de laranja passou de 14 dias de validade para quatro meses, enquanto os outros três sabores (limonada, açaí com morango, maçã e guaraná e mamão com laranja, maçã e banana) conseguiram estender o seu tempo de vida útil para sete meses. Foram cerca de oito meses de testes para conseguir preservar as bebidas com o sabor desejado.

A novidade mais recente são as caixinhas na versão de 200 ml, com textos e frases que fogem do comum, como “vai com tudo”, no lugar de “fure aqui”, para manter a característica divertida dos produtos. As novas caixinhas também acompanham a expansão da marca, antes só vendida nos supermercados Zona Sul.

“Queremos chegar a quatro mil pontos-de-venda no Rio. É um projeto para os próximos três ou quatro anos. As pessoas precisam entender que o produto é benéfico para elas, que queremos deixar algo bacana para as gerações futuras”, explica Leta.

Os benefícios aos quais o executivo se refere vão desde o fato de que os sucos são feitos apenas de frutas frescas, sem adição de conservantes, à preocupação que a marca tem com a saúde do planeta. No site da Do Bem é possível ler a Pegada Carbônica, estudo da Cantor, e saber qual é a emissão de CO2 da empresa, que promete reduzir o número em 20% ainda este ano.

Case Do BemCarro personalizado roda pelo Rio de Janeiro
Desde dezembro do ano passado, a marca tem um aliado na hora da promoção. É o Frutomóvel, um carro personalizado que roda o Rio de Janeiro ofecerecendo degustação e ampliando o conhecimento dos consumidores sobre os produtos e a filosofia da Do Bem.

O sucesso é tanto que o shopping Fashion Mall procurou a Do Bem para oferecer os sucos aos seus clientes do estacionamento VIP. A empresa também estará nas praias do Rio de Janeiro. A marca volta a circular com os seus galões de suco pela orla, depois da proibição da comercialização de bebidas em galões durante a operação de choque de ordem na cidade do Rio. Ações como essas ajudam a manter o contato da marca com clientes e prospects.

É exatamente este relacionamento um dos aspectos mais importantes na cultura da empresa. A Do Bem deixa todos os seus canais de comunicação à disposição dos clientes e faz questão de respondê-los de forma pessoal e direta. “Quando comecei a montar a Do Bem, mandei e-mails para todas as grandes empresas como Nestlé e Coca-Cola. Todas as respostas que eu recebia eram automáticas. Não quero que com a Do Bem seja igual. Recebemos muito carinho nestes e-mails, além de reclamações que são muito construtivas”, acredita o fundador da marca.

Case Do BemExpansão prevê SP, MG e sul do país
Com planos de expansão para São Paulo, Minas Gerais e sul do país, a empresa já trabalha em soluções para manter o relacionamento estreito com os consumidores, como a reformulação do site nos próximos dois meses, que promete um conceito inovador, segundo Marcos Leta. Além do site, canais como Facebook, Twitter e Flickr também são monitorados o tempo inteiro e seguem o mesmo formato que os e-mails: devem ser respondidos em no máximo 24 horas.

Outra ação importante para a marca são os seus vídeos. O primeiro – que promovia o suco de laranja – fez tanto sucesso que foi escolhido para passar nos intervalos do Reading Festival, no ano passado. O festival acontece na Inglaterra e a última edição reuniu bandas como Radiohead, Arctic Monkeys e Kings of Leo. Criado pelo escritório de design Hardcuore, de Breno Pineschi, em parceria com Rafael Cazes e trilha de João Brasil, o vídeo já foi acessado por mais de 400 mil pessoas na internet.

Já o segundo vídeo da marca promove a versão de açaí com morango, maçã e guaraná. Para este ano estão sendo produzidos novos trabalhos que divulgam os sabores que a marca lançará. Com tanta personalidade, dá até para imaginar a Do Bem como uma marca conceito, que vai além dos sucos. Mas Leta não tem planos de extensão de marca.

“Quando eu olho a Do Bem imagino uma experiência de bom-humor, criativa. Mas o nosso negócio é realmente suco, fruta e bebidas saudáveis. Não pensamos em desenvolver outros produtos. Acho que acaba perdendo o foco. Tem tanta bebida pra criar”, acredita.

E as lojas Do Bem, são um plano? “Sempre tivemos esse sonho, mas é preciso encontrar o ponto certo. Nossa maior fonte de inspiração são as casas de sucos e a praia.

Mundo do Marketing

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