domingo, 28 de março de 2010

Marketing Promoção

Projeto de lei brasileiro propõe redução de uso de Photoshop na mídia

Lei prevê multa de R$ 50 mil para quem retocar mulheres e não informar isso

Autor do projeto é deputado paraense que sobe de cuecas em trio  eléterico

Autor do projeto é deputado paraense que sobe de cuecas em trio eléterico

Uma notícia para deixar de cabelos em pé atrizes como Fernanda Young ou "modelos-e-atrizes" do BBB: está em tramitação na Câmara dos Deputados um projeto de lei que obriga imagens tratadas com Photoshop a virem com a advertência "Atenção: imagem retocada para alterar a aparência física da pessoa retratada".

O projeto será analisado pelas comissões de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática; de Defesa do Consumidor; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Projeto de Lei 6853/10, do deputado Wladimir Costa (PMDB-PA), dirige-se inicialmente apenas a imagens publicitárias, o que eliminaria, por exemplo, os "banhos de Photoshop" que revistas masculinas promovem nas fotos de suas modelos nuas.

O projeto prevê multa de R$ 50 mil para quem desobedecer a lei. Wladimir Costa, autor do projeto, é um cantor de música brega e radialista sensacionalista paraense que, durante a campanha eleitoral, subia só de cuecas em trios elétricos para chamar a atenção para sua candidatura.

Segundo ele, o objetivo da proposta é acabar com a "idealização" do corpo humano. Projetos semelhantes também já estão em discussão na França e na Inglaterra. Ambos propõem que os anúncios sejam mais realistas e as imagens sofram menos intervenções do Photoshop.

Como mensurar isso?

Abraços!

segunda-feira, 22 de março de 2010

Marketing Estratégico

Você e sua empresa pensam de forma ecológica?

Para Daniel Goleman, conhecido pelo best-seller Inteligência Emocional, está na hora de a sociedade se mobilizar para o consumo consciente e o uso racional dos recursos naturais. Aqui, ele responde a perguntas dos leitores

Você recicla o lixo e por isso acredita ter cumprido seu dever ecológico? Agir e pensar ecologicamente é muito mais do que isso. Em seu novo livro, Inteligência Ecológica, o americano Daniel Goleman explica que, ao fazer compras, o consumidor deve estar consciente dos impactos provocados pelos produtos ao longo de toda a sua vida útil – da produção dos insumos e matérias-primas até o seu fim. Goleman, conhecido pelo best-seller Inteligência Emocional, admite que isso ainda é difícil, pois falta informação. Você sabia, por exemplo, que para fabricar uma sacola de algodão orgânico usada para fazer compras são necessários 10 mil litros de água? Dados como esse ainda não são encontrados facilmente. Mas já começam a ser calculados pelos ecologistas industriais, a partir de um método chamado análise do ciclo de vida, que é descrito por Goleman no livro. Na opinião do psicólogo, de 63 anos, desenvolver a inteligência ecológica gera desafios para a empresa – que tem de revisar processos – e para o consumidor – que precisa assumir definitivamente que vive em um mundo com recursos finitos. A seguir, Daniel Goleman responde a perguntas dos leitores.

1. O que é a análise do ciclo de vida dos produtos e qual o primeiro passo que uma empresa deve dar para realizá-la de forma eficiente?
Marcos Andrade Garcia

O primeiro passo seria entrar em contato com um ecologista industrial a fim de começar a análise. Entretanto, mesmo sem um consultor, a empresa pode tomar algumas iniciativas por conta própria para encontrar alternativas ecologicamente melhores que o processo atual. Uma possibilidade é repensar as fontes de energia. Outra é revisar os ingredientes dos produtos e verificar se há algum químico tóxico no processo de fabricação. Essas atitudes irão preparar a companhia para o futuro e torná-la mais competitiva.

2. O Brasil não tem um amplo guia online com indicadores sobre o impacto ecológico e socioeconômico de produtos e serviços, como já existe nos Estados Unidos e em outros países. Qual sua sugestão para o consumidor fazer boas compras?
Andrea Silveira

No futuro, certamente haverá no Brasil uma classificação de produtos como faz o site Good Guide (www.goodguide.com). Entretanto, muitos produtos vendidos por multinacionais, como Unilever e Procter & Gamble, são iguais no mundo todo. Ou seja, o brasileiro pode considerar as notas dadas às versões locais das duas marcas americanas pelos sites GoodGuide e Skin Deep (www.cosmeticsdatabase.com, um banco de dados de ingredientes tóxicos em cosméticos e produtos de higiene pessoal). Além disso, ao comprar, o consumidor também pode procurar por certificações nos produtos, como, por exemplo, selo da organização FSC, que comprova o uso de madeira plantada e não proveniente de mata nativa.

3. Como empresas pequenas podem fazer a análise do ciclo de vida de seus produtos?
Carlos dos Santos

Pequenas empresas de um mesmo setor podem formar uma associação comercial e desenvolver uma análise conjunta dos seus produtos para obter uma média daquela indústria. Isso custará relativamente pouco para cada companhia e permitirá que todas tenham acesso aos dados. Caso essas empresas venham a exportar para os Estados Unidos ou para a União Europeia, elas já entram nesses mercados de forma mais vantajosa, quando comparadas às companhias que nunca se preocuparam com isso.

4. O surgimento de um grande número de empresas ecológica e socialmente responsáveis resulta do simples fato de a sociedade não saber avaliar se isso é mesmo verdade ou não?
Reges Schwaab

Há, realmente, uma falta de informação sobre os impactos sociais e ecológicos dos produtos que estão no mercado. Assim que a sociedade tenha informações de melhor qualidade sobre esses temas, acredito que surgirá um ambiente de negócios mais propício para que as companhias se tornem sustentáveis e socialmente responsáveis.

5. Para ter sucesso na carreira, o que é mais importante: competência ou autoconfiança?
Luiz Firmeza Neto

Autoconfiança é algo que se aprende ao longo da vida. A base mais forte para ser autoconfiante é tornar-se competente em algo, porque a confiança de uma pessoa tem de ser baseada em algo real, perceptível. Os pais podem encorajar a autoconfiança dos filhos ajudando-os a aprender e aprimorar alguma habilidade – como pintar, jogar futebol. Assim, eles ingressam na vida adulta já sabendo quais são os principais passos para se tornarem bons em alguma atividade. Um líder ou mentor pode ajudar os empregados de forma semelhante, dando a eles tarefas que lhes permitirão ganhar competência em uma nova área, o que beneficiará tanto a carreira deles quanto os resultados da companhia.

6. As empresas compreendem funcionários gentis e afáveis? Percebo que elas consideram bons os funcionários competitivos, agressivos e que exibem seus bons resultados.
Marcio Magnus

Algumas empresas realmente ainda não entenderam o valor da inteligência emocional como uma vantagem competitiva. Mas é fato que as pessoas trabalham melhor quando estão em um estado emocional positivo. E os líderes têm a responsabilidade de oferecer condições de trabalho favoráveis para a manutenção dos estados mentais que levam os funcionários aos seus melhores resultados. Em muitas situações, isso significa ser gentil e afável. Em outras, pode significar ser assertivo e competitivo. O fato é que há muitas formas de se obter bons resultados, depende da situação.

7. Na educação das crianças, quais, na sua opinião, são os princípios fundamentais para estimular a inteligência emocional?
Tatiana Farah de Mello

Há muitos programas escolares dedicados a desenvolver a inteligência emocional. Os melhores ensinam as crianças a buscar o autoconhecimento, a administrar corretamente as suas emoções, a demonstrar empatia, a se entender bem com os outros e a tomar boas decisões.

8. As pessoas multitalentosas são vistas como indecisas e volúveis. Como um funcionário pode comprovar que pode ser bem-sucedido em mais de uma área ou em departamentos diferentes?
Luciene Geiger

Isso é um problema de estratégia. A ação fala mais alto do que qualquer palavra. Por exemplo: um jornalista de esportes que gostaria de escrever também sobre vinhos deve demonstrar sua habilidade escrevendo para outro veículo, como um site especializado em vinhos, por exemplo. Ele deve mostrar os resultados dessa iniciativa para seu editor e provar que é capaz de escrever bem sobre um outro assunto.

9. É possível a sociedade mudar a mentalidade taylorista para uma forma mais colaborativa de pensar e trabalhar? Como as empresas podem ajudar nisso?
Alecir Vitorino Ribeiro

Encontramos essa nova mentalidade nos ambientes de trabalho modernos. Nesses lugares, as pessoas com os melhores resultados sabem colaborar com os colegas e se comunicam bem no seu departamento e com as outras áreas. O sistema de Taylor foi feito pensando nas linhas de produção das fábricas. Mas os trabalhadores de hoje precisam atuar muito bem em equipe e manter boas relações com os colegas.

10. Como podemos melhorar a inteligência emocional?
José Antonio Muniz de Melo

Encontre maneiras para melhorar o autoconhecimento, administrando as emoções negativas, a empatia e buscando relações harmoniosas. Há muitos programas nesse sentido. A meditação é também uma boa alternativa.

Fonte: Época Negócios

Abraços!

Marketing Produto

Como nasce um tênis

Designer descreve a criação de um calçado inspirado em pontes suspensas

Época NEGÓCIOS

Um bom exemplo de que como a Nike desenvolve uma nova tecnologia é o sistema Flywire. Lançado em 2008, depois de sete anos de trabalho, ele é uma das principais novidades tecnológicas do mercado de calçados esportivos nos últimos anos.

A ideia surgiu da cabeça de Jay Meschter, designer e diretor do principal centro de inovação da Nike, a Cozinha da Inovação. Meschter afirma que uma das metas constantes dos seus designers é encontrar formas de fazer calçados cada vez mais leves e resistentes.

O problema é que normalmente a leveza é inimiga da resistência. “Os tênis são feitos mais ou menos da mesma forma há mais de cem anos”, diz ele. “Fundamentalmente, você pega o molde de um pé, cobre de tecido e costura. Para aumentar a resistência é preciso colocar camadas extras de tecido, o que torna o calçado mais pesado.”

A solução para esse dilema começou a surgir da observação de pontes suspensas, que utilizam cabos para dar solidez às suas estruturas. A suposição de Meschter é que o mesmo poderia ser feito em um calçado: fios, em vez de novas camadas de tecido, formariam a base de sustentação.

O insight criou entusiasmo dentro da Cozinha de Inovação e um grupo de pessoas foi destacado para ajudar. Mas os obstáculos não demoraram a aparecer, e o primeiro era qual material usar. “Foi um pesadelo achar o material, batemos em todas as portas da indústria de superfibras e ninguém tinha material que podia ser costurado”, conta Meschter.

As primeiras apostas recaíram sobre cabos utilizados na produção de helicópteros e pela indústria espacial, mas quando se descobriu que o custo por unidade seria de US$ 50 mil, o projeto foi temporariamente arquivado.

Os designers, no entanto, continuaram trabalhando em um problema paralelo: como costurar os fios. A costura semi-manual, que é parte do processo mais convencional, não se mostrou adequada, porque para o sistema funcionar seria preciso combinar pontos longos com pontos curtos.

O objetivo era que os microcabos funcionassem como tendões do pé e dessem apoio apenas às partes que sofrem pressão na hora que uma pessoa se movimenta. “Não sabíamos como fazer isso”, diz Meschter. “Mas começamos a experimentar com uma máquina de costura computadorizada que temos no laboratório.” O equipamento era utilizado, na verdade, para bordar e teve de ser modificado.

Depois de muitas tentativas, os designers conseguiram programar a máquina para costurar toda a estrutura do tênis em uma tela plana, que depois seria dobrada e colada ao solado. O achado significava que eles tinham conseguido ao mesmo tempo criar um protótipo e uma maneira de produzi-lo em massa. “Ficamos tão felizes da primeira vez que a gente corria pelos corredores gritando ‘funcionou, funcionou’”, relembra Meschter.

O sucesso convenceu os diretores de inovação da viabilidade do projeto e a busca por material foi desengavetada. O kevlar parecia ser a alternativa definitiva até se descobrir que ele perdia qualidade quando exposto ao sol. O pessoal da Nike finalmente encontrou a resposta num fio usado em missões espaciais, o Vectran, quase tão resistente quanto o carbono e, ainda assim, flexível.

Os primeiros protótipos foram testados pelo corredor Michael Johnson, ganhador de quatro medalhas de ouro olímpicas. Após sete anos de idas e vindas, os primeiros pares de tênis usando o sistema foram apresentados nas pistas de corrida da Olimpíada da China. Hoje, ele é usado em vários produtos, inclusive calçados de basquete.

A criatividade aliada a uma excelente estrutura de desenvolvimento de novos produtos e uma equipe de trabalho muito preocupada em conhecer os mais diversos tipos de materiais, que em um primeiro instante não atende a aplicação final do produto, mas com um pouco de persistência o resultado pode ser muito satisfatório, como neste case da Nike.

Fonte: Epoca Negócios

Abraços!

Marketing Estratégico

Varig pode "ressurgir" para atender voos internacionais, diz presidente da Gol.

Constantino Jr. comentou sobre os desafios do setor aéreo.

Marca comprada pela Gol opera voos regulares para apenas três destinos.

A companhia aérea que já foi a maior do Brasil hoje está limitada a três destinos regulares na América do Sul: adquirida pela Gol em 2007, a marca Varig hoje voa apenas para Bogotá, Caracas e Aruba. Mas, segundo o presidente da Gol Linhas Aéreas, Constantino de Oliveira Júnior, ela pode voltar a crescer.

“Enquanto alguma rota apresentar características onde o atributo [de serviços] da marca Varig for realmente valorizado pelo cliente, a ponto de fazer a diferença na opção de voo, nós usaremos a marca Varig. Eu acredito que existe a possibilidade de se ampliar o número de destinos com essa marca”, disse ele.

O executivo explica que, embora as duas marcas pertençam à mesma companhia, elas oferecem serviços diferentes, e têm uma percepção diferente por parte do público.

É com os três aviões 767 herdados da Varig que a empresa começou, em dezembro do ano passado, a operar voos charter (fretados) para Cancún, no México. Segundo o executivo, essa operação deve ser ampliada: as negociações com companhias de turismo estão avançadas para voar a destinos como Orlando (EUA), Lisboa e Roma.

Dentro do Brasil, a Gol opera com aeronaves 737 e começou recentemente a operar em Bauru, no interior de São Paulo. Novos destinos não estão definidos mas, de acordo com o executivo, outras cidades estão em estudo, entre elas Montes Claros, em Minas Gerais.

Pioneira no país no segmento de aviação de baixo custo, a Gol também quer uma fatia da nova classe média, que começa a ganhar espaço nos voos, e que deve ser a maior responsável pelo forte crescimento que se espera para o setor nos próximos anos. Para isso, um dos planos da companhia é flexibilizar a concessão de crédito para compra de passagens – hoje a empresa já oferece parcelamento em 36 vezes.

O executivo também falou sobre a necessidade de investimento em infraestrutura, política de preços e da disputa pela liderança no setor. Leia abaixo os principais trechos da entrevista com Constantino de Oliveira Junior:

Infraestrutura aeroportuária
– Existe a necessidade de investimento constante. Eu acho que o mercado tem um potencial de crescimento enorme, o Brasil ainda tem uma das mais baixas penetrações de viagens aéreas do planeta, considerando-se principalmente a população economicamente ativa. Isso indica que esse potencial de crescimento, uma vez explorado, já mostra, uma necessidade de investimento, que devem ser feitos à medida que esse crescimento se confirme.

Mas nós temos uma avaliação de que existem em torno de 11 milhões de pessoas [que vivem nas proximidades] aos principais aeroportos onde a Gol opera, que têm condições de viajar, e que ainda não o fizeram. A questão agora é como acessar esse pessoal e acelerar eventualmente esse crescimento ou não, de acordo com as possibilidades de infraestrutura e de investimento nos permitem.


Novas rotas
– No mercado doméstico, a ideia é continuar crescendo, ampliando o número de freqüências entre os principais mercados e analisando as possibilidades de abertura de novas rotas ou de novos destinos. Recentemente, nós inauguramos um voo para Bauru, atendendo um pólo regional importante no estado de São Paulo. Da mesma forma, nós avaliamos a possibilidade de abrir novas bases em pólos com a mesma característica, como Montes Claros, no norte de Minas Gerais.

A gente vem analisando a possibilidade de atender novos destinos no Caribe através de voos charter semanais, com crescimento na malha também para a região ao norte da América do Sul.

Varig
– A marca Varig tem sido muito importante para nós, principalmente para atender voos de média distância. Nesses voos, o atributo do serviço de bordo, do espaço entre as poltronas, é mais importante do que em voos curtos, como aqueles que a Gol realiza no mercado doméstico. A marca Varig ela é muito forte ainda, muito presente principalmente nos mercados internacionais onde a Varig operou por muito tempo.

Nós entendemos que as duas marcas têm atributos muito distintos e muito claros. Quando a gente trata do produto Varig, dessa média distância, nós estamos falando de um serviço mais robusto, com refeição quente, duas classes de serviço.

Enquanto alguma rota apresentar características onde o atributo da marca Varig for realmente valorizado pelo cliente, a ponto de fazer a diferença na opção de voo, nós usaremos a marca Varig. Eu acredito que existe a possibilidade de se ampliar o número de destinos com essa marca e com esse produto, esse serviço.

Aeronaves e voos charter
– O planejamento estratégico da empresa prevê a padronização de frota em aeronaves 737. Esses aviões não fazem voos transcontinentais ou para a Europa, por exemplo. Agora, com relação aos 767, aeronaves que nós ainda contamos com algumas na nossa frota, esses aviões vão ser utilizados em voos charter para destinos tanto na Europa quanto nos Estados Unidos.

Temos negociado com as operadoras de turismo, já em fase bastante avançada, iniciamos inclusive um voo charter pra Cancun no dia 26 de dezembro de 2009. Estamos analisando possibilidade de destinos como Orlando, Lisboa, Roma, enfim, destinos que têm uma atração, ou o turismo étnico ou o turismo de diversão mesmo.

Tarifas e disputa pela classe C
– Nós continuamos com uma estratégia muito bem definida de estímulo ao transporte aéreo, através de tarifas competitivas com o ônibus em todos os destinos domésticos em que a Gol opera. Para aquele cliente que é sensível a preço, e que eventualmente precisa fazer uma viagem com a família ou alguma coisa do tipo, e precisa de crédito, nós vamos prover crédito a ele.

Nós temos tomado iniciativa no sentido de aproximar a Gol da realidade desse público. Nesse sentido, a Gol tem algumas iniciativas como a abertura de lojas em bairros ou próximas a região de grande circulação de um público que compõe a nova classe média. Ou seja nos aproximando cada vez mais da realidade, do dia a dia desse público. Justificar
Outra iniciativa é do programa de parcelamento de passagens, que nós pretendemos flexibilizar a análise em termos de financiamento. Hoje o cliente ou tem um crédito 100% aprovado ou nada feito. Se o cliente tiver 50% do crédito, nós poderíamos, num programa mais flexível, sugerir um programa de parcelamento que permita ele comprar a passagem uma vez que ele programe a viagem com antecedência, alguma coisa do tipo.

Em relação a tarifa a expectativa da Gol está refletida no guidance (perspectivas). Uma política de preços baixos, uma política de estímulo à demanda por pasagens aéreeas. E a Gol vai buscar a rentabilidade através de ganho de produtividade, através de redução de custo.

Fonte: Laura Naime Do G1, em São Paulo

Abraços!

sexta-feira, 19 de março de 2010

Marketing Estratégico


Inter lança ração para o melhor amigo do homem

Diretoria colorada espera faturar R$ 200 mil no primeiro ano de vendas

GLOBOESPORTE.COM Porto Alegre


Divulgação/Divulgação

A diretoria executiva de Marketing do Internacional, por meio da área de Licenciamentos, continua buscando receita para o clube. Depois de relógios, cadernos e DVD do centenário, o Colorado volta as atenções ao segmento pet e lança neste mês de março a ração para cães "Mascote Colorado". O produto será distribuÍdo e comercializado inicialmente apenas na região Sul, nas embalagens de 1kg e 8kg. O preço varia de acordo com o ponto-de-venda. A ração já está disponível nos principais estabelecimentos especializados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. O Internacional prevê que seu mais novo produto oficial possa render até R$ 200 mil em royalties aos cofres do clube apenas no primeiro ano de comercialização.

Será que o cachorro vai querer comer a ração quando o time perder ou estiver com uma campanha ruim nos campeonatos!? Era só o que faltava...

Abraços!

domingo, 14 de março de 2010

Marketing Promoção

No Rio de Janeiro, uma rede de venda de legumes, verduras e frutas - a HORTIFRUTI, inovou em suas propagandas, criando uma série baseada em títulos de filmes onde os atores principais são os próprios produtos da loja. Os cariocas ficavam na expectativa da próxima propaganda, que era sempre estampada em um outdoor no Centro do RJ... e o lançamento sempre às segundas-feiras.
Era muito bom ir para o trabalho e ouvir o pessoal nos transportes comentando o "filme"!!!
Vejam a criatividade!!!







Abraços!




terça-feira, 9 de março de 2010

Marketing Produto

EFX Performance


EFX utiliza uma tecnologia holográfica embutida em produtos visando maximizar o desempenho e propiciar o bem-estar, aumentando o equilíbrio, a força e a flexibilidade. A tecnologia do EFX consiste em freqüências altamente compatíveis com a dos seres humanos e com a dos animais e que realçam as funções celulares. Por funcionar instantaneamente quando colocado em proximidade com o campo eletromagnético do corpo, a comprovação dos ganhos no desempenho funcional é feita em tempo real.

Como na acupuntura, nas técnicas de acupressão ou na massagem terapêutica profunda, nós acreditamos que ao se colocar os pontos energéticos do EFX perto de centros específicos de energia ou chakras, eles podem promover ou melhorar o fluxo de energia ao longo dos meredianos. Todos nós temos campos energéticos que nos rodeiam e interagem com nosso corpo físico. Estes campos respondem a todas as influencias, tanto internas quanto externas. Nossa energia irá se fortalecer quando interagir com algo que a alimente e se enfraquecerá quando exposta a influências negativas ou perturbadoras.

O estado energético do campo afeta o estado de saúde de nosso corpo. Quando seu corpo está em harmonia, os músculos se relaxam, o fluxo sanguíneo aumenta e o relaxamento substitui a tensão. Muitas pessoas podem sentir os efeitos do EFX através de testes no campo energético do nosso corpo. A Cinesiologia pode ser usada para determinar a imediata mudança na força muscular, no equilíbrio, na flexibilidade e na amplitude de movimentos. O teste muscular é a resposta a medição da energia através da força de um músculo no corpo.

Resumindo, o EFX é concebido para ressoar e sintonizar a ocorrência das freqüências eletromagnéticas naturais do organismo, impactando a função e o desempenho. Não é um dispositivo médico, nem foi desenvolvido para diagnosticar, curar, tratar ou prevenir doenças.

Eu estou usando a pulseira já faz 1 mês e posso garantir que os efeitos podem ser sentidos imediatamente através do teste e o desempenho no dia a dia também melhora e muito, alivia dores, stress etc. EFX SINTA OS EFEITOS!

Quem se interessar é só enviar um e-mail para efxrecife@hotmail.com

Abraços!


Marketing Estratégico



CEO de marketing da Subway reforça o valor da comida saudável


Paul Reynish, CEO de Marketing para mercados internacionais da rede de lanchonetes Subway, esteve pela primeira vez no Brasil e veio a Curitiba abrir o Estrela da Manhã no ano de 2010, evento promovido pela ADVB-PR (Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil - Seção Paraná). O executivo falou sobre o novo posicionamento da rede - Fresh Food Fast - o que reforça o conceito de comida saudável e desvincula a marca da imagem ‘gordurosa’ do fast food. A Subway é uma das maiores redes de comida rápida do mundo, com 32 mil lojas em 91 países. O evento aconteceu na última sexta-feira, (dia 5), no Hotel Bourbon, em Curitiba (PR).

O executivo para mercados internacionais foi enfático ao diferenciar a atuação da marca em relação aos demais fast foods existentes no mercado, e reforçou que seu sanduíche é mais saudável e o cliente ainda pode personalizar o lanche com uma variedade imensa de combinações.

"O segredo do Subway é bem simples, servir bem, oferecer comida saudável e conquistar um ótimo feedback dos seus clientes", declarou Reynish. Segundo o executivo os mais variados modelos de loja da Subway - no sistema de franquias - também são uma ferramenta fundamental para garantir a capilaridade necessária para atuar em um mercado dominado por fortes players. "Temos até lojas em guindastes para servir funcionários das construtoras em plena obra", disse mostrando os diferentes tamanhos e tipos de lojas da marca. Em 2010, a rede foi novamente eleita a número um em oportunidade de franquias pelo ranking da revista Entrepreneur.

No currículo, o CEO tem uma vasta experiência em marcas de fast-food na Europa, Ásia e América Latina. E finalizou sua apresentação reforçando a importância das redes sociais e da transparência nas informações aos consumidores para o negócio Subway, que em cada região é coordenado por um agente de desenvolvimento. "Temos aproximadamente 500 agentes em cada localidade pelo mundo, dando uma atenção regional aos negócios e identificando novos franqueados", finaliza.

Fonte: centralpress

Marketing Produto

Nova raquete

Equipamento agora pode ser “vestido” como uma luva


Uma invenção pode revolucionar o universo do pingue-pongue. O tradicional modo de segurar a raquete pelo cabo já se tornou coisa do passado, de acordo com a novidade criada pelo designer Alfred Brodmann, batizada de Brodmann Blades. A nova raquete agora passa a ser vestida como uma luva e não possui mais a presença de cabo.


Com a mão entre as duas faces da raquete, a sensibilidade e a precisão do jogador aumentam, assim, facilita o uso dos reflexos, o que resulta numa melhora no desempenho durante as disputas, além de mais conforto.




E para melhorar ainda mais, a novidade foi vista com bons olhos pelo diretor do comitê de regras da Federação Internacional de Tênis de Mesa, Rudolf Sporrer, que declarou que a nova raquete tem possibilidades de ser utilizada em competições internacionais.

O kit formado por duas luvas, quatro bolinhas, duas munhequeiras e uma malinha para transporte pode ser comprada pelo site da empresa (www.brodmannblades.com) por cerca de R$ 178.

Será que vão fazer isso também nas raquetes de tênis?!

Abraços!

Marketing Produto

Citroën DS3 Racing

Edição limitada terá diversos itens de carro de corrida
(Divulgação)

A Citroën irá apresentar no Salão de Genebra uma edição limitada do DS3, com diversos acessórios de carro de corrida, batizada de Citroën DS3 Racing.

O modelo possui duas portas e se destaca pelos vários acabamentos em carbono. A maior parte da carroceria é pintada numa tonalidade cinza escuro, enquanto o teto, os retrovisores, a borda da entrada de ar e as calotas da rodas são na cor laranja.

Para completar, a saída de escape é cromada e algumas logomarcas referentes à edição especial aparecem na região do pára-lama e no porta-malas.













No interior, aparecem outros itens laranja, como em detalhes dos bancos, no painel e no câmbio, além de diversas assinaturas com o nome do carro.

Dentro do capô, o carro tem um motor 1.6 THP, capaz de gerar uma potência de 200 cavalos.

O DS3 Racing será vendido a partir do segundo semestre de 2010 e terá apenas 1000 unidades produzidas.


Peça logo o seu.

Abraços!






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