domingo, 30 de janeiro de 2011

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Conheça as companhias aéreas mais seguras do mundo

Lista traz a classificação das 60 maiores empresas de aviação civil do mundo. TAM ocupa a última posição do ranking e Gol a antepenúltima.
*Época NEGÓCIOS Online

Qantas: eleita a mais segura de acordo com a Jet Airliner Crash Data Evaluation

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A instituição alemã Jet Airliner Crash Data Evaluation divulgou na revista Aero International deste mês seu tradicional ranking anual de segurança com a classificação das 60 maiores empresas de aviação civil do mundo.
Nas primeiras sete posições estão empresas que não registraram nenhum acidente grave nos últimos 30 anos.

São elas: Qantas, Finnair, Air New Zealand, TAP Portugal, Cathay Pacific, All Nippon e Air Berlin. O ranking cria um índice baseado no número de acidentes (considerando mortes e perda de aeronaves) e na quantidade de passageiros transportados por quilômetro rodado durante os últimos 30 anos.

Confira as dez companhias aéreas mais seguras do mundo: 1º - Qantas Airways; 2º - Finnair; 3º - Air New Zealand; 4º - TAP Portugal; 5º - Cathay Pacific Airways; 6º - All Nippon Airways; 7º - Air Berlin; 8º - Virgin Atlantic Airways; 9º - Emirates; 10º - Transaero Airlines
Fonte: Jacdec

As companhias aéreas brasileiras TAM e Gol permanecem nas últimas posições no ranking. Assim como no ano passado, a TAM ocupa a última posição. A Gol, por sua vez, ultrapassou a China Airlines, chegando ao 58.º lugar. A TAM tem seis acidentes registrados desde que foi criada, em 1980, contabilizando 336 mortes. A Gol, fundada em 2001, teve só um acidente, em 2006, com 154 mortes.

Em 2010, morreram 829 pessoas em acidentes aéreos, ante 766 no ano anterior. No entanto, nenhum dos casos envolveu alguma das 60 maiores companhias aéreas do mundo, o que gerou poucas alterações no ranking.

Em nota, a TAM afirmou que "segue os mais elevados padrões de segurança do mundo, atendendo rigorosamente os regulamentos das autoridades brasileiras e internacionais", citando a americana FAA (Federal Aviation Administration) e a europeia EASA (European Aviation Safety Agency). Já a Gol diz que o ranking não leva em consideração as causas dos acidentes. Em nota, a companhia informa que "não foi o agente causador, conforme aponta relatório conclusivo do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes (Cenipa), no único acidente do tipo envolvendo avião da companhia, em 29 de setembro de 2006".
* Com informações da Agência Estado

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