quinta-feira, 30 de julho de 2009

Centauro lança aplicativo móvel


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A Centauro, rede de lojas especializadas em artigo de esporte, criou o aplicativo “Treinador Centauro” que auxilia os clientes nos seus treinos de corrida e caminhada. Ao instalar o aplicativo, o usuário escolhe qual a modalidade que quer praticar: corrida ou caminhada. A partir daí, o usuário deve indicar a altura, peso e idade e a ferramenta indicará qual é o treino ideal para o perfil. É possível ainda mensurar a evolução e desenvolvimento físico, aprender alguns exercícios de alongamento e tirar dúvidas sobre os níveis de atividades. Além disso, há um canal chamado “acesso a vitrine”, onde há recomendações de calçados adequados para cada atividade e que são vendidos nas lojas físicas e virtuais.

Todo o conteúdo foi assinado pelo técnico da Confederação Brasileira de Triatlo, Marcos Paulo Reis. É possível baixá-lo por cabo USB (para isso é preciso baixar primeiro pelo computador) ou pelo site móvel da Centauro.

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O mobile marketing está tomando uma dimensão sem limites e cabe as empresas utilizarem sua criatividade para utilização deste canal de comunicação, e o desenvolvimento das campanhas deve ser sempre pensando na interação entre consumidor e o celular. De outra forma será somente mais uma mensagem que logo cairá no esquecimento.

Abraços

Veja desinfetantes investe R$ 50 milhões em marketing até o fim do ano

A marca Veja investirá R$ 50 milhões em ações de marketing até o final de 2009. Com o objetivo de comunicar seu aniversário e destacar três linhas de produtos a empresa coloca no ar a campanha de Veja 40 anos.

Com um investimento de R$ 6 milhões, a empresa prevê ações de mídia, inauguração do website da marca, embalagem promocional com 100 ml a mais de produto e materiais de ponto de venda.

Criada pela Euro RSCG Brasil, a campanha será veiculada em canais de televisão aberta do País. A ação engloba três vinhetas, destacando as linhas Veja Desengordurante, Veja Vidrex e Veja Limpeza Pesada.

Nos filmes, a marca mostra os benefícios de cada linha, enfatizando o desempenho de Veja Desengordurante em remover gorduras sem esforço; de Veja Vidrex, que dá brilho sem manchas, e de Veja Limpeza Pesada, que oferece máxima eficiência na faxina. As três vinhetas recebem a mesma assinatura no final do filme: “Veja, há 40 anos trazendo novidades”.

Nos pontos de venda, os consumidores serão impactados por produtos da linha Veja Multi-uso em embalagens comemorativas com logotipo especial de aniversário e uma edição limitada dourada com 100 ml grátis, um presente para a consumidora neste aniversário. Além disso, serão distribuídos materiais de ponto de venda elaborados pela BFerraz Full Promotion, focando também as três linhas. As peças seguem com a assinatura “Há 40 anos trazendo inovações para tirar a Neura da sua vida”, remetendo ao sucesso da campanha anterior, que está no ar desde 2007.

Reconhecida por seu alto desempenho na limpeza, Veja é hoje a principal marca do mercado de limpadores, que movimenta anualmente mais de R$ 1 bilhão no Brasil. Com 33,7% de market share, a marca detém liderança absoluta em todos os segmentos em que atua e investe anualmente R$ 50 milhões em comunicação.

É muito dinheiro para investir em comunicação, levando em consideração o tempo de vida da marca e credibilidade conquistada pelos consumidores. Será que a Veja está desconfiada do surgimento de um novo concorrente? Quem sabe...

Abraços!

terça-feira, 28 de julho de 2009

Dufry aumenta vendas e diminui custo com merchandising

Empresa faz parceria com marcas que fazem comunicação mais agressiva nos aeroportos

Lançamento Absolut Mango

Convencer o cliente a realizar uma compra no exato momento em que surge o estímulo de consumo exige uma comunicação ostensiva no ponto-de-venda. Por isso, a Dufry apostou em uma mudança nas campanhas das lojas aeroportuárias Duty Free a partir de 2005.

As campanhas de merchandising meramente decorativas foram substituídas por ações de “Dress ups” para impactar ainda mais o consumidor. A proposta é usar todo o espaço dos aeroportos internacionais e fazer com que o viajante perceba as vantagens em consumir produtos nas lojas Duty Free com redução e até isenção de impostos.

“O momento para falar com os clientes é esse. É preciso ser direto e agressivo. O cliente é impactado e não tem tempo para esquecer”, explica a gerente de Comunicação e Promoção da Dufry, Danielle Troccoli, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Dress ups eliminaram custo e aumentaram vendas
A empresa passou a ambientar desde o desembarque até as próprias lojas, adesivando o aeroporto com campanhas das próprias marcas comercializadas no Duty Free, como Johnnie Walker e Absolut. A iniciativa eliminou o custo do merchandising no ponto-de-venda e aumentou as vendas em até 20%, atraindo outras categorias como chocolates e cosméticos.

O investimento em comunicação nas lojas foi essencial para mensurar o sucesso da ação. “A melhor forma de mensurar se uma campanha foi bem executada é com a venda do produto no ponto-de-venda”, comenta Danielle.

A cada mês são realizadas duas ações de “Dress ups” simultaneamente, a maioria de perfumes e bebidas. As marcas são selecionadas de acordo com o calendário promocional e com os quatro perfis de consumidores determinados pelas constantes pesquisas realizadas pela Dufry: executivos, modernos, degustadores e ponderados.

Importância do Check-out
Os perfis indicam clientes com necessidades diferentes e que viajam em épocas distintas. “Outubro é o mês do cliente que mais consome bebidas Premium, por isso investimos em ações com este foco neste período”, explica Danielle.

Além de ambientar todo o aeroporto e as lojas, há dois anos a Dufry percebeu a importância de adesivar também o Check-out. A empresa reservou a área para produtos mais baratos, fáceis de serem encaixados no final da cota dos clientes, como perfumes, chocolates e bebidas.

Ações com marcas como Visa e Volkswagen também têm seu espaço nas lojas Duty Free. A Volkswagen, por exemplo, lançou o modelo Polo de forma inusitada: levou o carro para dentro das lojas e distribuiu Check-ups para os clientes Duty Free.

Dufry World
Lançamento PoloOutra iniciativa da Dufry – que também opera as lojas Dufry Shopping, abertas ao público e com preços sem isenção de impostos – foi o lançamento da revista “Dufry World”. A publicação é enviada para a casa dos chamados “viajantes frequentes”, além de ser distribuída nas lojas de embarque.

A revista não é um catálogo tradicional. Com reportagens e dicas sobre viagens e estilo, a publicação tem uma comunicação sutil para aproximar o cliente das marcas. A “Dufry World” foi premiada três vezes e já recebeu felicitações assinadas pelo presidente da Academia Brasileira de Letras, Cícero Sandroni.

A internet também garante a proximidade da Dufry com os consumidores. No site da empresa é possível encontrar todos os produtos com os preços disponíveis e ainda reservá-los sem a obrigação de comprar. “Queremos sempre ter o máximo de novidades, usando como base as pesquisas para garantir a satisfação do cliente”, comenta Danielle.

Revistas Dufry World

As empresas tem de perder o medo de inovar em suas campanhas de Marketing, está cada dia mais difícil despertar a atenção dos consumidores, pois o que acontece hoje é o famoso Ctrl C, Ctrl V.

Abraços!

Como mensurar qualquer coisa

Em época de crise econômica, qualquer deslize pode ser fatal. Por mais que o sucesso passe por uma situação de risco antes, é próprio do ser humano buscar ao máximo eliminar as incertezas e buscar prever aquilo que muitas vezes não pode ser previsto. Ao menos não precisamente. Ainda assim, não são raros os casos surgirem apenas baseados em intuições, mas que tendem a fracassar e, mesmo quando bem sucedidas, não podem ou não são avaliados na hora de elaborar um novo projeto.

Para Douglas Hubbard, consultor especialista em tecnologia da informação (TI), mesmo quando o cálculo de riscos e benefícios é levado em conta, muitos critérios fundamentais são deixados de lado simplesmente por serem tachados como intangíveis. Para Hubbard, não há nada que não possa ser mensurado. Ele é o inventor da Economia de Informações Aplicadas (AIE), metodologia de mensuração que lhe rendeu elogios de instituições de pesquisa como do The Group e Forrester Research. Além disso, seu último livro chegou recentemente às livrarias brasileiras, com o título “Como Mensurar Qualquer Coisa”, publicado pela Qualitymark Editora.

Em entrevista ao Mundo do Marketing, o autor comenta o tema do livro e sugere que as empresas mantenham uma análise do histórico de riscos e benefícios de ações anteriores, além de elaborar escalas com uma previsão mínima e máxima de investimento e ganho. Nas análises, Douglas Hubbard recomenda a avaliação de aspectos vistos como intangíveis como funcionários, satisfação de consumidores e decisões.

M.M: Quais são as maiores dificuldades ao se calcular o ROI?
Douglas Hubbard: Primeiro, acredito que quando a maioria das pessoas está falando sobre computar ROI, eles estão realmente conversando sobre prever ROI. Os cálculos de ROI para sistemas que já existem (talvez para justificar investimentos anteriores) têm desafios semelhantes, mas em menor quantidade. O maior desafio é derrubar a maioria dos métodos de cálculos de ROI que estão sendo utilizados. Formas tradicionais apenas funcionam quando sabe-se exatamente todo o custo e benefício e em previsões de valor de TI, o que quase nunca é o caso. Gerentes e analistas precisam aprender como a incerteza e o risco são quantificados em outras indústrias onde também há dados limitados para se fazer previsões – como extração de petróleo ou certas áreas de seguros.

Também é preciso derrubar os vários métodos não-quantitativos que são vistos como “estruturados” ou provados quando na verdade não há nenhuma ciência por trás deles. Claro que sou à favor de um novo método, um teste científico justo, mas digo “derrubar” ao invés de “testar” porque para muito desses métodos – como o de pontuações de cinco pontos – os testes já foram feitos e sabemos que as decisões não foram aperfeiçoadas com eles. Pesquisadores apenas puderam mostrar que a garantia melhora com esses métodos sem precisar apurar os dados anteriores dos responsáveis pelas decisões ou mesmo fazê-los piorarem. Acredito que a confiança reforçada com decisões de resultados não-aperfeiçoadas ou degradadas podem ser um desastre.

M.M: O que deve ser levado em consideração ao calcular o ROI?
Douglas Hubbard: O fato mais importante ao calcular ROI é a outra metade do problema – o risco. Mas é preciso computar o risco com probabilidades – e não “pontuações” – e isso significa que precisamos calcular nossa incerteza. Apenas se usa números exatos quando é conhecido exatamente um número, o que elimina a aproximação tradicional com TI. Para qualquer coisa que precisa ser prevista, incluindo custos e benefícios, as pessoas podem ser ensinadas a avaliar as incertezas com probabilidades. Elas podem se tornar muito boas nisso a ponto de estarem corretas 90% das vezes em que disserem que estão 90% seguras.

Ao invés de perguntar as pessoas por estimativas em pontos de custos e benefícios altamente incertos, nós perguntamos a elas por uma escala que seja larga o suficiente de forma que eles fiquem 90% seguros de que contenha a verdadeira resposta. Essas escalas podem ser usadas em simulações que computam as adversidades de perdas e de várias magnitudes. O risco seria lidado como se lida em energia nuclear, extração de petróleo e seguros.

M.M: Como são feitos esses cálculos?
Douglas Hubbard: Um intervalo de segurança é medido em números e é inteiramente uma ferramenta quantitativa. É a incerteza que é quantificada. Se estamos incertos sobre o custo de um projeto, nós não apenas dizemos que custa “cerca de US$ 2 milhões”. Dizemos, por exemplo, que há 90% de chance que o custo seja entre US$ 1.5 milhões e US$ 2.5 milhões, com um mínimo absoluto de US$ 1.2 milhões. Se uma companhia faz isso rotineiramente em todos os custos e benefícios de todos os seus projetos, depois de apenas alguns meses ou anos, haverá uma grande número de intervalos de confiança que eles podem comparar com o que realmente aconteceu para ver se, de fato, o verdadeiro resultado está dentro do intervalo tanto quanto as probabilidades indicaram.

M.M: Que cuidados é preciso ter na hora de avaliar essas estimativas?
Douglas Hubbard: Todas as certezas quantificadas podem realmente ser propriamente expressadas ao utilizar escalas e probabilidades. Mas devemos ser cuidadosos sobre se um mero cálculo é adequado. Mensurações não são apenas baseadas em adição e subtração de valores existentes, mas em observações empíricas. Se você adiciona um monte de número, você não necessariamente mensurou alguma coisa. Você tem que fazer observações sobre o mundo e usá-las para computar estimativas de alcance. A ideia de conduzir um estudo empírico com uma pesquisa ou experimentos controlados para mensurar ou prever um benefício ou custo é, por alguma razão, quase não ouvida em TI. Eles tendem a confundir uma mensuração com algo como fazer proporções de relatórios existentes. Nós precisamos de mais ferramentas se queremos fazer mensuração sobre o mundo à nossa volta.

M.M: O que não pode ser calculado?
Douglas Hubbard: Se você quer dizer através de números exatos, muitas poucas coisas podem ser mensuradas, nem mesmo previsão de vendas. Mas podemos calcular estimativas de qualquer coisa – valor da informação, aperfeiçoamento de produtividade, decisões, etc.

M.M: Como valores intangíveis, como funcionários, decisões e satisfação de consumidores podem ser calculados?
Douglas Hubbard: No meu livro explico que não há intangíveis. Não há nada que precisamos incluir nos negócios que não pode ser calculado de alguma maneira. Pergunto a meus clientes, como você observa seus funcionários, decisões, consumidores? Você pode rastrear seu comportamento, fazer pesquisas com eles, realizar um experimento (como um teste de mercado para consumidores)? É claro que pode. Mas precisamos ter certeza do que está sendo mensurado. Precisamos saber para que a informação vai ser usada em um cálculo de ROI/risco para determinar se um projeto é justificável?

O cálculo é feito por números inexatos, tal como números exatos são computados. Nós computamos um alcance que tem 90% de probabilidade de conter a resposta correta. Há uma variedade de métodos para isso dependendo do problema. O método mais simples é a “estimativa de probabilidade controlada” que mencionei. Os gerentes podem ser treinados para subjetivamente avaliar um intervalo de garantia que realmente tenha um bom histórico de rastreamento (como estarem certos 90% das vezes em que dizem estar 90% seguros).

M.M: Porque é importante calcular o intangível?
Douglas Hubbard: Acredito que os elementos mais importantes no ROI são quase sempre as coisas pensadas como “intangíveis”. Isso exclui alguns fatores críticos da análise de risco/ROI que acabam sendo as partes mais importantes da decisão de investimento. Muito dos maiores benefícios foram excluídos da avaliação de projetos apenas porque foram pensados como incomensuráveis. Felizmente, isso não precisa mais ser feito.

M.M: Como projetos anteriores podem ser levados em consideração na hora de elaborar novas propostas?
Douglas Hubbard: Uma análise estatística do histórico pode ser bem esclarecedora. Muitos gerentes acreditam que, já que cada projeto é único, o histórico não se aplica. Mas também pode ser observado que modelos estatísticos baseados em dados históricos performam melhor que estimativas humanas. No meu segundo livro, The Failure of Risk Management (“O Fracasso do Gerenciamento de Risco”), discuto um exemplo da NASA onde os custos e a duração dos projetos desenvolvidos em sondas espaciais são rotineiramente melhor estimados através de modelos históricos, apesar dos responsáveis pelas missões insistirem que suas sondas são tão únicas que o histórico não se aplica.

É preciso integrar melhor o Departamento de Finanças com o de Marketing?
Douglas Hubbard: É necessária uma integração maior entre todos os departamentos e os métodos de análise de decisões que funcionam. Infelizmente pode ser observado que meras colaborações aumentam a confiança sem exatamente aumentar a precisão. A colaboração deve ser baseada em métodos que já foram provados que funcionam. E por “provados” quero dizer que foram mensurados em experimentos controlados, e não apenas usados por alguém que gostou deles.

Fonte: Mundo do Marketing

Abraços!

Pepsi apresenta novo logo aos 110 anos

A Pepsi anuncia sua nova identidade visual no Brasil após lançamento nos Estados Unidos no fim de 2008. O objetivo da marca é reforçar a interação e aproximar a marca dos consumidores através de uma identidade única para todas as versões do refrigerante. A nova marca - lançada também na Argentina e no México - é baseada na geração atual dos jovens que se comunicam nos sites de relacionamento da internet através de símbolos.

A principal difererença é em relação ao globo onde a onda branca central remete a um sorriso. Esta é a 11ª vez que o logo da Pepsi muda em 110 anos da marca e quem assina é a agência internacional de design Arnell Group, do grupo Omnicom.

Até os anos quarenta, qualquer semelhança com sua concorrente direta, seria mera coincidência.

Faça seu comentário sobre a nova marca.

Abraços!

SMS, o mais novo canal de mídia

foi publicada uma matéria sobre mensagens SMS no jornal O Estado de São Paulo e segue o resumo da matéria com as informações mais relevantes:

São quase 160 milhões de celulares no país, por isso os anunciantes estão prestando cada vez mais atenção no potencial desse canal de mídia. Companhias que prestam serviços para o consumidor final podem reduzir seus custos de call center usando o sistema de envio de mensagens, como confirmação de horário de um exame médico, check in de um voo, informações sobre uma movimentação de conta bancária ou pagamentos de conta de luz, gás e água.

A Spring Wireless, que no ano passado administrou mais de um milhão de mensagens via SMS para seus clientes, avalia que os torpedos possuem uma penetração de 100% com o público. Ela projeta deter mais de um terço do mercado voltado para o sistema de envio, recebimento e processamentos de informações para terceiros.

As operadoras estimam que trafeguem em torno de 600 milhões de SMS por mês no país. A maioria dessas mensagens é de pessoa para pessoa.

Evolução

“No Japão e na Coreia, países que estão pelo menos cinco anos à frente dos outros em uso de celular para múltiplas ações além de voz, o SMS já evoluiu para a troca de vídeos por celular”, diz Mauricio Tortosa, sócio da Hello Interactive, agência de marketing digital do grupo ABC. Para ele, os anunciantes devem tomar cuidado com o envio de torpedo para que não se cometa o mesmo erro do envio de e-mail marketing (SPAM).

Para Thiago Lopes, gerente de planejamento estratégico da Agência Talent, as ações de marketing mais elaboradas ainda sofrem resistência por parte do consumidor já que as pessoas têm uma relação muito pessoal com o celular e um anúncio não autorizado é considerado invasivo.

Atenção a este novo canal de mídia e muito cuidado para não transformar isso em uma enxurrada de promoções onde os usuários dos telefones estarão deletando estas mensagens indesejáveis (SPAM).

Abraços!

Artesãos inovam em marketing

Artesãos inovam em marketing para vender peças

Da Agência Sebrae de Notícias

A Cooperativa das Artes criou, no Sertão do Cariri (PB), estratégias inovadoras para vender seus produtos. O grupo é composto por 160 artesãos de quatro municípios e produz peças artesanais identificadas sob uma marca forte: Retalhos do Cariri. Para escoar os produtos, os artífices criaram uma loja na capital do estado, João Pessoa, e também tática inovadora em marketing: compra mínima de produtos.

“Esperamos que os empresários assinem termo de responsabilidade social com a Retalhos do Cariri se comprometendo com a compra mínima de peças. Esse é o diferencial competitivo”, explica Valdeir Ventura, responsável do Sebrae Paraíba pelo projeto de apoio a incubadoras de empresas tradicionais e de base tecnológica e empreendimentos solidários.

Os artesãos utilizam sua própria história de vida para conquistar a assinatura do termo. Segundo o consultor do Sebrae, o objetivo é que os compradores tenham “consciência que estão ajudando os artesãos do semi-árido paraibano a produzirem com qualidade e ainda contribuindo para que essas pessoas evitem o processo de migração para o centro-sul do país.”

A presidente da Cooperativa, Andréia Alcântara, conta como a inovação em marketing funciona. “Mostramos as peças, os compradores as acham bonitas. Mas quando contamos a nossa história, eles têm vontade de levar o artesanato na hora. Acho que é vender a história!”

A franquia social Retalhos do Cariri fabrica peças únicas e premiadas em feiras nacionais: artesanato mineral, couros e calçados, tapetes e redes. Designers ajudaram os artesãos a trabalhar os produtos. A loja em João Pessoa capta e fideliza compradores dos produtos da marca. Os consumidores também podem financiar a compra por meio de parceria com o Banco Nordeste.

As empresas, a cada dia, estão utilizando a emoção para comercialização de seus produtos e serviços, e este exemplo dos artesãos da PB demonstra muito bem isso, de forma verdadeira.

Abraços!

Banho de luz

Desligue o interruptor e relaxe: chuveiro com LEDs une cromoterapia à melhor hora do dia

Nada melhor que chegar em casa depois de um dia estressante de trabalho e tomar um banho de chuveiro e de luz. Sim, de luz. Pelo menos é o que propõe o WaterTherapy (Aquaterapia, em português), da marca italiana Guglielmi. Com ele, é possível unir esse momento relaxante com a cromoterapia graças a 480 LEDs instalados em 480 jatos de água. É possível, ainda, escolher entre nove cores monocromáticas ou combinar vários tons. Um verdadeiro banho arco-íris, que, por enquanto, só está disponível para os italianos.

Divulgação

No mundo existe consumidor para tudo, até mesmo as idéias mais absurdas transformada em produtos desperta o interesse de públicos especifícos para o consumo destes. Uma idéia nunca deve ser descartada e sim direcionada a um determinado público para suprir uma necessidade especifica.

Abraços!

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Pelé fecha acordo de marketing com fabricante de chuteiras suíça

Pelé, o maior jogador de futebol de todos os tempos, garantiu mais uma fonte de renda aos 68 anos. Ele acaba de assinar um contrato de merchandising com a Nomis, pouco conhecida fabricante suíça de chuteiras, segundo o jornal The Wall Street Journal (WSJ).

O objetivo do acordo é transformar "Pelé" num império de marca em vez de simplesmente ser associado à empresas e produtos já estabelecidos no mercado.

Entre as várias tentativas de Pelé de faturar no mundo dos negócios que não renderam o esperado estão a falência de sua construtora e de sua empresa de marketing esportivo, que quebrou em meio a um escândalo financeiro. Além disso, o ex-jogador de futebol fechou contratos publicitários com uma linha de produtos da Puma que também não deram certo.

O artigo do WSJ atribui os insucessos do rei à sua idade, pois o ex-atleta nasceu em uma época que as ferramentas modernas de marketing ainda não existiam. Para se ter uma idéia, o maior contrato da história da carreira de Pelé foi de 4,5 milhões de dólares ao ano, quando o ex-jogador foi jogador no Cosmos de Nova York, em 1975. Em comparação com o jogador de futebol mais bem pago dos dias atuais, David Beckham recebeu a quantia de 45 milhões de dólares no ano passado, incluindo seu salário e contratos publicitários.

Simon Skirrow, o fundador da Nomis, disse que com Pelé, a empresa viu uma oportunidade de erguer seu produto em torno de alguém que representa as qualidades de autenticidade e desempenho em primeiro lugar. Ainda segundo WSJ, fontes afirmaram que Pelé receberá uma participação das vendas em vez de comissão de licenciamento.

A agência IMG é a mais nova parceira de marketing esportivo de Pelé e está tentando alavancar a imagem do astro. Bruno Maglione, vice-presidente da agência, afirmou acreditar no alto potencial de marketing do Pelé, apesar de sua idade.

Um bom exemplo da utilização de formadores de opiniões para lançamento de produto.

Abraços!

Fonte: Portal exame

Pepsi sofre com erros de Marketing

A PepsiCo "pisou na bola" no marketing do isotônico Gatorade e os resultados do segundo trimestre sofreram com isso. As vendas fracas do produto colaboraram para a queda de 6% no faturamento da empresa na América do Norte, enquanto a rival Coca-Cola perdeu só 1%.

Gatorade é a segunda bebida mais vendida da PepsiCo, atrás da Pepsi-Cola. Em janeiro, a empresa substituiu o nome Gatorade no rótulo por um grande "G" e encolheu o típico símbolo do raio. Comerciais de TV perguntaram aos consumidores: "O que é G?" A ideia era fazer com que a marca ficasse "descolada" novamente. Mas as mudanças confundiram os consumidores e a bebida perdeu uma fatia de 4,5% no mercado de isotônicos. O volume de vendas caiu 17,5% nos primeiros seis meses do ano. Foi o segundo tropeço de marketing da empresa em seis meses. Em fevereiro, a Pepsi desistiu da nova embalagem para o suco Tropicana, depois que consumidores se queixaram da caixa de aparência genérica que substituiu outra com uma laranja.

Fonte: Valor on line

No futebol costuma se dizer o seguinte: "não se mexe em time que está ganhando". Uma estratégia de Marketing com efeito contrário, e realmente se vc verificar o rótulo ficou muito ruim. É muita pretenção achar que gatorade é tão conhecido assim.

Abraços

Fujifilm lança câmera digital 3D

A Fujifilm lançou uma nova câmera digital compacta capaz de capturar imagens estáticas e vídeos em 3D. A câmera, batizada como Fujifilm FinePix Real 3D W1, é a primeira câmera digital da empresa capaz de fazer isso.

A Fujifilm FinePix Real 3D W1 utiliza duas lentes e dois CCDs de 10 megapixels para capturar as fotos e vídeos em 3D e estará disponível no Reino Unido em setembro, de acordo com informações da empresa.

A câmera tem corpo feito em alumínio e possui um visor LCD 3D de 2,8 polegadas capaz de exibir as fotos e vídeos em 3D capturadas pela câmera.

A captura de fotos em 3D funciona capturando imagens usando as duas lentes e fundindo-as em uma única através do Fujifilm "Real Photo Processor 3D".

A câmera também permite que as duas lentes operem de forma independente, o que significa que uma foto de uma cena pode ser tirada por ambas mas com configurações fotográficas diferentes para cada uma.

Os preços da câmera ainda não foram divulgados.

E as inovações continuam aparecendo...

Abraços

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Microsoft tira do ar comercial que mostra vômito

A Microsoft decidiu suspender a veiculação do vídeo que promovia o Internet Explorer 8. O filme foi duramente criticado e considerado um dos piores já feito pela empresa. Nele, um casal está tomando um café-da-manhã, quando a mulher pede o notebook do marido emprestado e quando olha a tela, passa mal e vomita.

Segundo informações do blog Estação Windows do Info Online, o anúncio é do modo de privacidade do IE8, que não deixa registro no histórico de navegação. A ideia era mostrar que o marido acessou sites impróprios e esqueceu de apagá-los.

Chamado de OMGIGP (Oh My God, I'm Gonna Puke - Meu Deus, vou vomitar) seria o primeiro de uma série de quatro vídeos, protagonizados pelo ator Dean Cain. Os comerciais foram produzidos pela equipe que criou o Mojave Experiment.

O projeto já tem seu próprio site, onde a companhia anuncia que a cada cópia de IE8 baixada, oito refeições serão doadas à instituições de caridade Feeding America. No endereço, o usuário também pode criar e publicar sua produção (filme publicitário) sobre o IE8.

O OMGIGP já não está mais disponível no site oficial, em seu lugar está a mensagem "Coming soon". O filme estava no canal oficial no You Tube, mas ele também foi removido.

Realmente, essa a Microsoft errou feio, eles estão fazendo de tudo para bringar com o Google !

Abraços!

Fonte: AdNews



Veja o filme da Microsoft que mostra vômito.

IBM investiu US$ 100 milhões em celular


Conhecida como uma das maiores fabricantes de PCs no mercado, a IBM agora começa a investir em computação por celular. A pergunta é: por quê?

Quem respondeu essa e outras questões foi Jeffrey Pirce, coordenador do projeto de pesquisas para celulares do laboratório da IBM em Almadén.

De acordo com o pesquisador, não é a primeira vez que a Big Blue investe em computação móvel. “Muitas pesquisas já foram feitas nessa área. A diferença é que, agora, a empresa separou um montante significativo de 100 milhões de dólares para produzir ações de maior impacto”, explicou Pirce.

Um investimento desse porte significa, sem dúvidas, que a fabricante de PC reconhece a importância do telefone celular. “Estamos focados em três pontos. O primeiro deles é como as empresas e os funcionários podem fazer uso da computação por celular. A maior dificuldade, nesse caso, é arrumar um meio de fazer as diferentes interfaces - dos diferentes tipos de aparelhos - conversarem”, explica Pirce.

Outro ponto a ser analisado é o uso da tecnologia em mercados emergentes. “Em muitos deles, como é o caso da Índia, o acesso a um computador é muito menor que o acesso a um aparelho celular. Nesse sentido, o telefone representa o único contato de milhares de pessoas com a internet. Esse é um público que não pode ser desprezado”, conta Pirce.

“Desenvolver tecnologia para essas pessoas é um exemplo do compromisso da IBM em ajudar partes da população mundial, que não estão nem pensando em computação, a tirar vantagem de tecnologia da informação." O terceiro foco das pesquisas é tornar a experiência do usuário com a computação móvel mais produtiva e interessante.

Fonte: Plantão INFO

Spacebusca Google

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