domingo, 17 de janeiro de 2010

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Terremoto no Haiti comprova força das redes sociais

O terremoto que atingiu o Haiti na tarde da última terça-feira (12) comoveu o mundo e manifestações de ajuda começaram a vir de diversas partes. Por meio da internet, milhares de pessoas trocam mensagens de apoio e de iniciativa humanitária. E no meio de todo esse movimento, as redes sociais se destacaram.

Segundo a agência de notícias Ansa, ferramentas como Facebook e Twitter enfrentaram sobrecarga de conexões por conta do grande número de internautas que acessaram os sites em busca de informações a fim de oferecer ajuda.

Em poucas horas, a recém-criada comunidade do Facebook: "O Haiti precisa de nós e nós do Haiti" já tinha 2,2 mil pessoas dispostas a recolher produtos de necessidade básica para serem enviados às vítimas do terremoto.

Em meio às dificuldades de estrutura do país, o Twitter se transformou na plataforma mais usada pelos habitantes locais, jornalistas e voluntários na tentativa de informar o trágico cenário em que o país se encontra. No microblog, são registradas centenas de mensagens por minuto. Os internautas usam a ferramenta para manter contato com familiares e trocar mensagens por meio de linhas telefônicas com conexão temporária à internet.

Entre os microblogs mais visitados estão o da Cruz Vermelha e do rapper haitiano Wyclef Jean, que vive nos Estados Unidos, mas que estava na vizinha República Dominicana e pediu a seus 1,3 milhão de fãs que "rezem" por seu país.

A imprensa também usa o Twitter como plataforma para receber e transmitir informação. O jornal New York Times, a rede CNN e o jornal O Estado de S. Paulo são alguns dos veículos que criaram um perfil exclusivo para notícias sobre o Haiti. A Folha de S. Paulo também havia criado um perfil FolhanoHaiti, mas a conta foi suspensa. Segundo o jornal, a rede de microblogs ainda não se manifestou sobre o assunto.

Doações para o Haiti geram confusão na internet

A mobilização na internet está dando certo. A todo momento países, artistas e empresas anunciam doações de milhares de dólares. Entretanto, mensagens maliciosas já começaram se aproveitar do assunto para espalhar informações mentirosas na web. Segundo o Portal Exame, circularam mensagens dizendo que a empresa americana UPS se comprometia a enviar de graça ao Haiti qualquer encomenda de até US$50.

Outra companhia lesada foi a American Airlines, que segundo boatos, havia se oferecido a levar médicos e enfermeiras de qualquer parte do mundo de graça para o país. Como nada disso era verdade, começaram a pipocar mensagens de gente indignada por não ter sido beneficiada pelos "pacotes".

Reunimos alguns perfis no Twitter para obter informações e ajudar o povo haitiano. Veja:


http://twitter.com/RedCross Cruz Vermelha internacional
http://twitter.com/cvbsp cruz vermelha sp
http://twitter.com/estadao/terremoto-haiti

http://twitter.com/el_pais/haiti
http://twitter.com/viva_Rio
http://twitter.com/nytimes/haiti-earthquake nyt
http://twitter.com/cnnbrk/haiti cnn
http://twitter.com/Wyclef.
http://twitter.com/msfbrasil
http://www.amb.org.br/teste/index.php?acao=mostra_noticia&id=5475 - associação brasileira de medicina

http://www.apm.org.br/aberto/noticias_conteudo.aspx?id=9567 - associação paulista de medicina

Eles estão precisando de ajuda...

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